Tempo de ser igreja é uma campanha da Editora Ultimato com o objetivo de valorizar o que a igreja cristã fez e tem feito na sociedade. Queremos reunir relatos positivos da caminhada da igreja, ontem e hoje. Para isso, criamos uma nova seção em nosso site: Igreja em ação.
O primeiro relato está em evidência por causa da operação do Governo de São Paulo na chamada “cracolândia”. É o trabalho da Igreja Batista com a Missão Cristolândia. Leia abaixo: Uma iniciativa de igrejas batistas está ajudando dependentes químicos das chamadas “cracolândias” (redutos de viciados em crack) a libertarem-se da droga. A Missão Batista Cristolândia começou em São Paulo, SP, e já chegou ao Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A metodologia da missão inclui abordagem direta e atendimento em casas de acolhimento, as chamadas “cristolândias”. O trabalho começa com voluntários — muitos deles ex-dependentes — que visitam a cracolândia e oferecem alimentação e abrigo aos dependentes, além de orientação espiritual. Estes são acolhidos e têm suas necessidades básicas supridas. Aos dependentes que aceitam tratamento, o projeto oferece também possibilidade de estudo em centros de formação cristã e apoio em comunidades terapêuticas. Atualmente há cinco destas comunidades: duas masculinas (em Minas Gerais) e três femininas (no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Goiás). O projeto começou oficialmente em março de 2010, com a liderança do casal de missionários Humberto e Soraya Machado. De outubro de 2010 a setembro de 2011, as cristolândias atenderam mais de 34 mil pessoas. Destas, quase 2 mil foram encaminhadas a comunidades terapêuticas e cerca de 600 decidiram estudar em centros de formação cristã.
A inserção de ex-dependentes em igrejas locais é um dos pontos fortes do projeto. Só na Primeira Igreja Batista de São Paulo 171 pessoas foram batizadas e sessenta se reconciliaram com Cristo.
O primeiro relato está em evidência por causa da operação do Governo de São Paulo na chamada “cracolândia”. É o trabalho da Igreja Batista com a Missão Cristolândia. Leia abaixo: Uma iniciativa de igrejas batistas está ajudando dependentes químicos das chamadas “cracolândias” (redutos de viciados em crack) a libertarem-se da droga. A Missão Batista Cristolândia começou em São Paulo, SP, e já chegou ao Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A metodologia da missão inclui abordagem direta e atendimento em casas de acolhimento, as chamadas “cristolândias”. O trabalho começa com voluntários — muitos deles ex-dependentes — que visitam a cracolândia e oferecem alimentação e abrigo aos dependentes, além de orientação espiritual. Estes são acolhidos e têm suas necessidades básicas supridas. Aos dependentes que aceitam tratamento, o projeto oferece também possibilidade de estudo em centros de formação cristã e apoio em comunidades terapêuticas. Atualmente há cinco destas comunidades: duas masculinas (em Minas Gerais) e três femininas (no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Goiás). O projeto começou oficialmente em março de 2010, com a liderança do casal de missionários Humberto e Soraya Machado. De outubro de 2010 a setembro de 2011, as cristolândias atenderam mais de 34 mil pessoas. Destas, quase 2 mil foram encaminhadas a comunidades terapêuticas e cerca de 600 decidiram estudar em centros de formação cristã.
A inserção de ex-dependentes em igrejas locais é um dos pontos fortes do projeto. Só na Primeira Igreja Batista de São Paulo 171 pessoas foram batizadas e sessenta se reconciliaram com Cristo.
Visibilidade
Desde que o Governo de São Paulo iniciou uma operação para acabar com a cracolândia, o projeto Cristolândia ganhou destaque. A sociedade descobriu que há uma igreja batista localizada dentro da cracolândia (Alameda Barão de Piracicaba, 509) e esta igreja se transformou em local de refúgio para os dependentes químicos. O pastor Humberto explica: “Fazíamos uma média de 40 por mês. Já chegamos ao dobro disso em dez dias e vamos abrir novas 200 vagas”.
O jornal Folha de São Paulo publicou uma reportagem e série de fotos sobre a Cristolândia. O jornal O Estado de São Paulo e o Bom Dia SP (Rede Globo) já haviam mostrado no ano passado o trabalho dos batistas.
Na terça-feira (dia 10), a Cristolândia passou por um teste de credibilidade, quando uma ronda da PM tentou retirar da calçada vários usuários de drogas. “Aqui é solo sagrado”, alertou o padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral de Rua e que visita frequentemente a missão batista. A PM recuou.
Os gastos da Cristolândia são de aproximadamente R$ 70 mil por mês. O custo é bancado por ofertas de igrejas Batistas de todo o país. São oferecidas refeições, além de local para banho e roupas limpas.
Dados do IBGE de 2010 indicam que pode haver mais de 1 milhão de usuários de crack no Brasil.
Desde que o Governo de São Paulo iniciou uma operação para acabar com a cracolândia, o projeto Cristolândia ganhou destaque. A sociedade descobriu que há uma igreja batista localizada dentro da cracolândia (Alameda Barão de Piracicaba, 509) e esta igreja se transformou em local de refúgio para os dependentes químicos. O pastor Humberto explica: “Fazíamos uma média de 40 por mês. Já chegamos ao dobro disso em dez dias e vamos abrir novas 200 vagas”.
O jornal Folha de São Paulo publicou uma reportagem e série de fotos sobre a Cristolândia. O jornal O Estado de São Paulo e o Bom Dia SP (Rede Globo) já haviam mostrado no ano passado o trabalho dos batistas.
Na terça-feira (dia 10), a Cristolândia passou por um teste de credibilidade, quando uma ronda da PM tentou retirar da calçada vários usuários de drogas. “Aqui é solo sagrado”, alertou o padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral de Rua e que visita frequentemente a missão batista. A PM recuou.
Os gastos da Cristolândia são de aproximadamente R$ 70 mil por mês. O custo é bancado por ofertas de igrejas Batistas de todo o país. São oferecidas refeições, além de local para banho e roupas limpas.
Dados do IBGE de 2010 indicam que pode haver mais de 1 milhão de usuários de crack no Brasil.
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