sexta-feira, junho 29, 2012

Como podemos ver a Jesus?

Há uma boa e pequena história para o Natal, que devemos lembrar.. (mesmo estando fora de época).
Havia um pobre sapateiro chamado Martins. Morava numa grande cidade além do mar. Era um homem que amava Jesus e tinha muitas vezes pensado que gostaria de ter Jesus como seu hóspede.
Na véspera do Natal Martins sonhou que ouviu uma voz lhe dizer: - Martins olhe aí nas ruas amanhã, vou chegar.
Quando veio o dia, Martins levantou-se, fez seu culto a Deus, e foi à oficina começando o seu trabalho. Lembrou-se então da voz e começou a olhar para a rua esperando Jesus, mas via-se somente um velhinho raspando a neve da calçada. O homem era muito fraquinho e sofria tanto de frio que mal podia mexer com a pá. Martins pensou: - Enquanto estou esperando o Senhor, vou fazer uma xícara de chá para aquele velho.
Fez o chá, chamou o velho pra dentro, e depois de beberem o chá quente, o velho voltou animado para o trabalho, enquanto Martins começou de novo a procurar Jesus na rua.
Viu então uma pobre mãe com uma filhinha mal embrulhada num xale roxo. Convidou-as a entrar, deixou-as aquecesse ao fogo, deu-lhes comida e uma roupinha para menina, e elas saíram contentes.Quando a mulher tinha ido, Martins continuou a trabalhar, mas pensou que devia estar na hora do Senhor chegar, então saiu na rua de novo.
Uma senhora que vendia maçãs estava sofrendo nas mãos de um rapaz que tentava rouba-lhe a fruta, Martin chamou o menino e deu-lhe conselhos e falou como amigo, até que o menino pediu desculpas à velha, fazendo as pazes.
A noite chegou, Era a hora de deitar-se, secretamente Martins pensou: - O natal passou, mas Jesus não veio. Sentou-se para ler a bíblia, mas estava muito cansado e dormiu. Sonhou então, que ouvia de novo a voz: - Martins, não conheces-te quando cheguei?
- Martins perguntou – quem?
– E a voz disse:
- Eu! – Viu então o rosto do velho raspando a neve, a mulher e a criança, a vendedora de maçãs e o menino levado... e cada um destes dizia.....- Sou Eu,sou eu.
 
MATEUS 25 (31-46)
31  E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória;
32  E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas;
33  E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda.
34  Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;
35  Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
36  Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.
37  Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?
38  E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos?
39  E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te?
40  E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
41  Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
42  Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
43  Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes.
44  Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos?
45  Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.
46  E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.
[Fonte {http://tabernadoviking2.blogspot.com.br/2011/05/fala-galeraestou-eu-aqui-denovo.html}]

terça-feira, junho 19, 2012

A Grande Comissão como paradigma para a multiplicação de igrejas

    A Grande Comissão é o paradigma missionário máximo da igreja. Apresentada em todos os quatro evangelhos e no livro de Atos dos Apóstolos, a ordem de Jesus de expandir a mensagem do evangelho indica não apenas o que a igreja deve fazer, mas também o que ela deve ser. O texto de Mateus 28.19-20 se reveste de importância crucial por ser o relato mais completo da Grande Comissão. Ao mesmo tempo, temos vivido uma época em que a plantação de igrejas tem sido uma boa ênfase de muitas igrejas e denominações evangélicas e um modelo que merece destaque é o de plantação de igrejas por transplante. Tendo isso em vista, uma análise dos dois versículos finais de Mateus e a identificação das relações existentes entre eles e a prática da plantação de igrejas por transplante se torna digna de estudo. Neste artigo procurar-se-á demonstrar, preliminarmente, que o método de plantação de igrejas através do transplante de membros de uma igreja já estabelecida constitui uma aplicação correta do “ide” da Grande Comissão conforme registrada por Mateus.
     Para levar a termo esta introdução ao tema, o artigo buscará mostrar que uma leitura acurada de Mateus 28.19-20 aponta para a direção de que o “Ide” é elemento necessário para o correto cumprimento do imperativo de fazer discípulos e tal mandamento é dirigido a todos os crentes. Além disso, cabe argumentar a favor da plantação de igrejas como sendo a maneira mais eficaz de cumprir a Grande Comissão. E, por fim, o texto advogará em favor do modelo de plantação de igrejas por transplante como implicação da Grande Comissão segundo Mateus.
     Plantar igrejas é cumprir a Grande Comissão, mas qual é a melhor maneira de plantar uma igreja? Não há uma fórmula mágica de se realizar isso, mas existem diversos modelos de plantação que tem sido utilizado nos mais variados contextos. Tim Keller e J. Allen Thompson apontam seis modelos distintos de plantação de igrejas: pioneiro, ramificação, adoção, parceria, propagação e catalisador. Neste artigo, tem-se advogado o modelo de transplante ou ramificação como uma aplicação plausível para o “Ide” de Mateus 28.19, a ação circunstancial necessária ao cumprimento da Grande Comissão.
     A plantação de igrejas por transplante consiste em transferir da igreja mãe um grupo de pessoas que se tornarão o grupo central da futura igreja filha. Ele se difere dos outros modelos pelo fato de um grupo de cristãos deslocarem-se deliberadamente para uma igreja nascente, deixando para trás todo o conforto que envolve participar de uma igreja já consolidada e estruturada.
     Como foi defendido acima, o “Ir” não se constitui elemento sem importância na ordem de Jesus conforme narrada por Mateus. Antes, não é possível fazer discípulos de todas as nações se a igreja não se movimentar em direção a elas. No entanto, ao tomar a iniciativa de iniciar novos trabalhos, normalmente as igrejas optam pelo modelo pioneiro, no qual o obreiro tem o dever de iniciar o trabalho do zero. Com isso apenas o pastor ou missionário responsável pelo trabalho se desloca, apenas ele cumpre o “Ide” da Comissão que envolve não apenas pregar, mas reunir os conversos em novas igrejas que dêem continuidade no processo de multiplicação de igrejas saudáveis. No modelo de plantação por transplante, um grupo maior de cristãos se tornam cumpridores diretos do mandamento de Jesus.
     Como visto, a Grande Comissão exige dos cristãos a disposição de “ir”. Ir de encontro a pessoas em todos os lugares para que elas se tornem parte da Igreja de Cristo através do surgimento de novas igrejas locais que se preocupem em manter vivo o desejo de dar continuidade ao processo de multiplicar comunidades cristãs em todo o mundo. Para isso, o modelo de transplante de membros maduros de uma igreja já estabelecida para uma que está sendo plantada constitui uma implicação não apenas plausível, mas eficaz do que tange ao cumprimento total da Comissão dada a todos os discípulos. Discípulos fazem novos discípulos que serão reunidos em igrejas que plantarão novas igrejas. E esta dinâmica deve envolver todos os crentes e não apenas pastores, evangelistas e missionários.
     Isto posto, pode-se concluir por esta pesquisa preliminar que o método de plantação de igrejas através do transplante de membros de uma igreja já estabelecida constitui uma aplicação correta do “ide” da Grande Comissão conforme registrada por Mateus. Fica a cargo de pesquisas posteriores a elaboração de métodos claros para a prática da plantação através do transplante.
[Fonte, texto abstraído {http://veritatisverbum.wordpress.com/2011/04/15/a-grande-comissao-como-paradigma-para-a-multiplicacao-de-igrejas-por-transplante/}]

segunda-feira, junho 18, 2012

Fruto do Espírito: o caráter de Deus

O "fruto” do Espírito Santo se refere aos atributos divinos daqueles que "andam no Espírito" (Gálatas 5:16).

A verdadeira manifestação do Espírito Santo operando nas vidas dos crentes faz com que eles se tornem cada vez mais semelhante a Cristo em seu caráter e atitudes. O fruto do Espírito deveria caracterizar a vida de cada crente, não apenas daqueles que são espiritualmente maduros.

O fruto espiritual afeta o relacionamento do crente com Deus, com os semelhantes e consigo mesmo. À medida que os cristãos crescem em seu relacionamento com o Senhor, eles desenvolvem amor desinteressado, alegria verdadeira e paz duradoura. Construindo seus relacionamentos com os outros, eles são desafiados a refletir a paciência, a bondade e a generosidade. À medida que amadurecem espiritualmente, os cristãos descobrem uma força interior que resulta em fidelidade, mansidão e domínio próprio.

Embora o fruto do Espírito Santo não seja necessário para a salvação, essas virtudes divinas são evidências da salvação e da obra genuína do Espírito Santo (Mateus 7.17).

A vida de Cristo é manifestada pelo fruto do Espírito; o ministério de Cristo é cumprido pelos dons do Espírito. Os seguidores de Cristo não apenas recebem a bênção de Deus, mas também refletem o caráter dEle diante de todas as pessoas do seu convívio

Somos imagem e semelhança do Senhor, e quem O busca deve andar como Ele andou. Assim como um filho tem as características de seu pai, assim nós temos que ter as características do nosso Pai Celestial.

[Fonte, texto abstraído {http://belverede.blogspot.com.br/2011/08/fruto-do-espirito-o-carater-de-deus.html}]

domingo, junho 17, 2012

Você sabia que nosso coração é enganoso?

Alguns duvidam que o nosso coração possa nos levar a tomar atitudes erradas. Eu também já duvidei um dia...
Crescemos ouvindo “ouça sempre a voz do seu coração". Entretanto a Palavra de Deus nos ensina que o nosso coração além de ser enganoso é terrivelmente corrupto.
O Profeta Jeremias nos alerta a lutarmos contra a natureza pecadora que nos leva a agir a nossa própria maneira.
 “Enganoso é o coração mais que todas as coisas, e perverso, quem o conhecerá?
 Eu, o Senhor esquadrinha o coração, eu provo os pensamentos, e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações “Jer 17 (9-10).
Vencer velhos hábitos, abandonar os "pecados de estimação" e assim vencer a carne se torna uma luta constante. A alma representa nossa mente (intelecto), vontades, emoções, nosso Eu.
Não importa o nível espiritual que possamos estar devemos estar vigilantes a tudo que vemos, ouvimos e lemos, pois é através dos nossos olhos, ouvidos e boca que deixamos nossa mente ser contaminada e por consequência nosso coração.
O que você anda lendo?
O que anda assistindo na TV, na Internet?
O que anda declarando??palavras de bênção ou maldição???
Somente Deus sabe o que está dentro dos nossos corações. ás vezes nem mesmo nós sabemos.
Davi nos ensina no Salmo 139:24 o caminho para sermos abençoados. Pedir a Deus que nos sonde e nos revele se há em nós algum caminho mau e nos guie a retidão. Esse é um exame minucioso, mas só assim poderemos reconhecer o pecado, nos arrepender e sermos perdoados.
Todos os dias Ele nos dá a chance de um novo começo. Decida hoje a mudar!
Os planos de Deus são bons para todos que Nele crêem. As lutas, as provações são para que se revele aquilo que temos em nossos corações e possamos ser curados, transformados e gerar frutos no Reino de Deus.
                          
       É isso aí.. vamos ficar vigilantes!
[Fonte, texto abstraído {http://barnabelas.blogspot.com.br/2012/05/voce-sabia-que-nosso-coracao-e-enganoso.html}]

sábado, junho 16, 2012

A parábola da unidade



A busca da unidade entre as Igrejas cristãs é, além de uma obediência ao desejo de Jesus Cristo, uma parábola importante para a humanidade dividida. O teólogo suíço Hans Kung gosta de repetir que o mundo não poderá encontrar a paz se as religiões não viverem em permanente estado de diálogo e estas não poderão fazer isso se as próprias Igrejas cristãs não caminharem para a unidade. Por isso, o ecumenismo, ou movimento pela unidade das Igrejas interessa não apenas às próprias confissões cristãs, mas a toda a humanidade.O Dalai Lama, que já visitou o Brasil, diz que toda pessoa tem dentro de si uma semente de compaixão e tudo o que precisa é desenvolver este princípio de amorosidade e abertura ao outro. Apesar desta verdade, temos de reconhecer que cada cultura humana tende a se bastar a si mesma e é tentada a sentir o diferente como ameaça e não como enriquecimento. Como as religiões são expressões das culturas, herdam a mesma tendência de fechamento em relação ao diferente. Na origem das Igrejas cristãs, o Evangelho de Jesus Cristo pedia uma conversão que incluía uma nova abertura. Entretanto, também nas Igrejas, as divisões têm ocorrido, seja por processos culturais que se opõem, seja por conflitos de poder entre pastores e comunidades que competem entre si para saber quem manda em quem.

O atual movimento pela unidade das Igrejas não é iniciativa católica. O movimento ecumênico nasceu em 1910, no seio das Igrejas protestantes. A Igreja Católica não compreendeu e até hoje não participa oficialmente do Conselho Mundial de Igrejas que, desde 1948, reúne confissões evangélicas e orientais ortodoxas, congregando, hoje, 348 Igrejas-membros. Só em 1964, a Igreja Católica publicou um documento no qual dizia: "A divisão das Igrejas é contrária à vontade de Cristo, é um escândalo para o mundo, ao qual os cristãos pregam amor e unidade e, assim sendo, é sério obstáculo ao cumprimento da missão".

A unidade almejada não será uma fusão das diversas confissões em uma só instituição, nem também uma espécie de direção centralizada de Igrejas como existem centrais sindicais. Ao contrário, a unidade cristã é comunhão entre diferentes. Cipriano, pastor da Igreja do norte da África no século III, dizia: "A unidade abole a divisão, mas respeita as diferenças".

A unidade que deve haver entre as Igrejas se baseia na autonomia total de cada uma e no respeito à diversidade de ritos e doutrinas. Visa a unidade de espírito na diversidade e não a uniformidade de estruturas eclesiásticas. Cada vez mais as comunidades cristãs percebem que as diversidades entre as Igrejas é uma riqueza que deve ser salvaguardada, a partir de uma unidade básica de fé e da missão que consiste em servir às grandes causas da humanidade. O Conselho Mundial de Igrejas tem falado em "diversidade reconciliada".

Neste caminhar das Igrejas para a unidade desejada por Jesus Cristo, os estudiosos afirmam haver muito mais pontos que unem do que elementos que dividem as diferentes confissões. Entretanto, por motivos culturais e históricos, a unidade é um objetivo difícil a ser alcançado. Ela supõe a renovação teológica e espiritual de cada comunidade. Quando uma Igreja se fecha em um maior conservadorismo institucional, não há qualquer possibilidade de abertura ecumênica. Só abrindo-se à vida e ao diálogo com o mundo, as Igrejas aprenderão a conviver entre si e caminhar para a unidade. 

Esta unidade não será alcançada só por nossas forças e capacidades. É dom de Deus. Por isso, o primeiro e principal trabalho pela unidade é a oração. As Igrejas antigas celebram a festa de Pentecostes como memória do dia em que Deus derramou seu Espírito sobre todo o universo e fecundou todas as religiões e culturas. Tanto na Igreja Católica, como em várias Igrejas evangélicas, há mais de cem anos, surgiu o costume de dedicar os dias anteriores à festa de Pentecostes a uma Semana de Oração pela Unidade das Igrejas. Um dos pioneiros desta prática, o padre Paul Couturier, nos convidava a orar "pela unidade que Deus quiser, quando e do modo que Ele quiser".
  •  "Onde dois ou três se reunirem em meu nome, eu estarei no meio deles" (Mt 18, 20).

Uma cultura de paz nos ajudará a superar a guerra entre Igrejas que lutam por conquistar novos adeptos como se fossem duas empresas concorrentes tentando vender seu produto. Pode também nos ajudar a unir mais a fé e a vida, assim como o espiritual e o material. Estamos todos no mesmo barco e fazemos parte da mesma família. Em 1968, participando de uma conferência entre monges cristãos e hindus, Thomas Merton, monge e escritor, declarou: "O nível mais profundo da comunicação não é a comunicação, mas a comunhão. Ela está além das palavras, dos discursos e dos conceitos. Aqui, não estamos descobrindo uma unidade nova e sim antiga. Nós já somos Um, mas imaginamos não ser. O que temos de reencontrar é nossa unidade original. O que temos de ser é o que nós somos".
[Fonte, texto abstraído: Marcelo Barros, monge beneditino {http://denilson.lopes.zip.net/arch2006-05-01_2006-05-31.html#2006_05-30_02_14_13-8196517-0}]

sexta-feira, junho 15, 2012

[Sinalizando o Reino de Deus] Solidariedade no Morro do Borel (Rio/RJ)

A Diaconia consiste na doação de si em serviço do outro, esvaziando a si mesmo, para ocorrer a identificação com o outro, de modo humilde, servindo e sendo servido pelo outro, levando Cristo e encontrando Cristo nas faces e carências das pessoas do Borel, sinalizando o Reino de Deus.

[Fonte, texto abstraído {http://alexfajardo.wordpress.com/2009/08/01/solidariedade-no-morro-do-borel/#comments}]

Em Julho a equipe de Jovens da IBAB como todo ano, subiu ao Morro do Borel / RJ para levar solidariedade, alegria e auxiliar para as pessoas do Morro. Foram 5 dias de muito trabalho onde encontraram Cristo e por Ele foram encontrados na face dos moradores do Borel. Este ano houve a parceria da Jocum Borel. Segue algumas fotos e também o escrito de Fabrício Cunha, pastor dos jovens, sobre um depoimento de uma integrante, que entendeu de fato a missão do Reino de Deus na face da terra.
A Diaconia consiste na doação de si em serviço do outro, esvaziando a si mesmo, para ocorrer a identificação com o outro

A Diaconia consiste na doação de si em serviço do outro, esvaziando a si mesmo, para ocorrer a identificação com o outro, de modo humilde, servindo e sendo servido pelo outro, levando Cristo e encontrando Cristo nas faces e carências das pessoas do Borel, sinalizando o Reino de Deus.

No mês de julho, um grupo de nossos jovens esteve no Morro do Borel desenvolvendo um projeto em parceria com a Jocum. Como parte do treinamento, pedi que cada um escrevesse quais eram os fatores de motivação para participarem. O texto abaixo é um dos que recebi:

“A vocação cristã é relacional, diaconal, de mutualidade e de amor, então, meus motivos para colocar o ‘pé no morro’ estão fundamentados nessa vocação. Minha oração é que Deus faça de mim uma serva e que isso seja evidente em todas as áreas da minha vida.

Voluntariado: Diversos trabalhos no morro do Borel
A diaconia consiste na doação de si em serviço do outro, esvaziando a si mesmo, para ocorrer a identificação com o outro, de modo humilde, servindo e sendo servido pelo outro, levando Cristo e encontrando Cristo nas faces e carências das pessoas do Borel, sinalizando o Reino de Deus, levando a mensagem da cruz encarnada em nós, com uma visão que vai além da grande comissão, de acordo com os preceitos da missão integral. Desse modo, penso que serei transformada e edificada durante as experiências que terei lá.

Acredito que, quanto mais engajada eu estiver em projetos de missão da Ibab, mais simples será o desdobrar da construção de atmosferas de serviço e cooperação na minha vida integralmente, porque tais projetos possuem metodologia comunitária, planejamentos e treinamentos, enquanto, de certa forma, no cotidiano os comportamentos são mais automáticos e, portanto, sem a intensa reflexão prévia, característica dos projetos missionários ‘ibabianos’.

Minha vocação na Psicologia está atrelada à minha inclinação referente ao Borel, já que é uma ciência com intentos humanizadores, voltados à restauração social, promoção de justiça, garantia dos direitos humanos e do bem-estar biopsicossocial e espiritual, enfim, uma ciência demasiadamente cristã. Inclusive, o apresentado no púlpito conflui com o conteúdo de diversas aulas.

Cinco dias no morro do Borel: sinalizando o Reino de Deus
Quão precioso é ter a identidade embasada na filiação do Deus que ama e ter um relacionamento verdadeiro com o Abba. Considerando que todos são partícipes da família de Deus, contudo muitos não têm consciência da sua filiação. Cooperar com a missão de Deus abrange ser instrumento do Espírito Santo para viabilizar essa conscientização.”

Patrícia Martins (Paty)

Fiquei felizmente surpreso com a densidade de conteúdo do que a Paty escreveu. Não porque não esperasse isso de algum dos jovens, absolutamente, mas porque, mesmo sendo tão jovem, ela conseguiu construir algo a que todos podemos subscrever. É a parte fundamental do que acreditamos sobre vocação, missão e salvação. É a síntese do que queremos ser enquanto pessoas e comunidade. Se posso destacar um parágrafo, destaco o último e o recomendo como desafio a todos nós, o de “cooperarmos com a missão de Deus, que abrange sermos instrumentos do Espírito Santo para viabilizarmos a conscientização de que todos somos filhos do Abba”.  Fabricio Cunha

Sou cristão, mas, não deixo de ser humano

Não somos constituídos apenas de espírito. Somos humanos, pensadores, amantes, trabalhadores, estudantes, cidadãos, filhos, amigos, irmãos, namorados, músicos, vítimas, protagonistas de mudanças, etc. Não somos deste mundo, mas, estamos neste mundo. Como cristãos imitadores de Cristo, cabe a nós o papel não só de evangelizar, mas, também, de difundir a cultura cristã à sociedade. Afinal, estamos inseridos nela.

Infelizmente, a grande maioria dos cristãos se prende à igreja, mas, apenas à igreja. Esquecem de que o mundo material está totalmente envolvido com o mundo espiritual, exercendo influências e, ao mesmo tempo, sendo influenciado. O mundo material é formado pela exteriorização das idéias e sentimentos humanos, que por sua vez, também são influencias do mundo espiritual.

A própria Bíblia nos diz isso em Lucas 6:43-45
“Porque não há árvore boa que dê mau fruto, nem tampouco árvore má que dê bom fruto. Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois dos espinheiros não se colhem figos, nem dos abrolhos se vindimam uvas.
“O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, do seu mau tesouro tira o mal; pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.”
Ou seja, assim como a arvore exterioriza em forma de frutos, a essência de sua espécie, o que tem dentro dela, deveu fazê-lo também.

A sociedade é influenciada por diversas correntes ideológicas. Muitas dessas ideologias trazem para o meio social valores distorcidos do que realmente é bom e agradável para a humanidade. Nós, cristãos, devemos estar atentos a combater tais distorções de valores e transmitir para o meio em que vivemos aquilo que realmente é importante para o desenvolvimento social e integridade do ser humano.

Nós vivemos em um tempo regido pelo pós-modernismo, que dita valores como o egoísmo, a valorização e independência do “eu”, a busca pelo prazer a qualquer custo, o relativismo e a liberdade de pensamento, mesmo que estes sejam totalmente nocivos ao convívio social. Existe uma batalha constante entre egos. O desejo particular de muitos é colocado acima do bem comum de todos. O homem só se manifesta quando a sua atmosfera particular é atingida. Ele só luta por algo quando vê para si algum benefício. E assim, aos poucos o mundo vai se autodestruindo.

É importante o nosso envolvimento em todas as áreas sociais, tais como a saúde, política, economia, educação, etc. Devemos estar buscando o nosso espaço na política, nas universidades, na família, etc., através da participação em partidos, projetos sociais, campanhas, grupos da universidade, sindicatos e outras organizações. Não podemos ver o mundo cair em um caos moral. Devemos assumir nosso papel como seres sociais e, principalmente, como cristãos. A mudança virá a partir do momento em que sairmos da nossa zona de conforto e passarmos a ser conscientes de que não vivemos sozinhos aqui, vivemos em comunidade.

Portanto, acorde, pense, mova-se, una-se, ame, não só viva, exista!
[Fonte, texto abstraído {http://abudiamantina.wordpress.com/}]
LUCAS 6.43-45
43  Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto.
44  Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois não se colhem figos dos espinheiros, nem se vindimam uvas dos abrolhos.
45  O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca.

Que haja paz nas regiões rurais de nosso país






























"POR esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios;"  (Efésios 3 : 1)

quinta-feira, junho 14, 2012

# SEJA LUZ #



E não vos conformeis a este mundo, mas...

Preletor: Pr. Paulo Vicente Ferreira das Neves
Pastor da PIB em Hortolândia, Região Metropolitana de Campinas.
  • Bacharel, mestre e doutor em Teologia(área histórico-teológica-filosófica).
  • Professor do Departamento de Teologia Histórica da Faculdade Teológica Batista de Campinas(FTBC);
  • Professor no curso de Pós-graduação em Ciência da Religião da FACETEN(Unidade Americana-SP). 
  • Pós-graduado em Educação pela Universidade Anhangüera(UniAnhangüera);
  • Pós-graduado em Capelania,Clínica Pastoral e Psicopatologia pela FATERJ(Faculdade Teológica Evangélica do Rio de Janeiro);
  • Formação em Administração de Marketing e Planejamento Estratégico pela Fundação Getúlio Vargas(FGV-RJ) e em Propaganda, pela Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro(ESPM-RJ).
Data: 07 e 08 de julho de 2012
Tema: Servindo ao Senhor com Alegria na Transformação de Vidas
Divisa: "E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."

Romanos 12.2

Culto de Louvor e Adoração a Deus
07/07 às 19:30; 08/07 às 10hs e às 19:15

quarta-feira, junho 13, 2012

Deixando de Ser, Pra que Alguém Seja


   Comecei a me interessar por Missão Integral, após conhecer a galera do @Crentassos e após participar do Fórum Jovem Missão Integral. Desde então estou começando a me aprofundar no Tema, conversando e aprendendo com pessoas maravilhosas que estão dispostas a me ensinar e caminhar comigo. Gostaria de convidá-lo há refletir um pouco sobre o que EU penso e já a defino a Missão Integral.

   Quando reflito sobre as palavras de Jesus em Marcos 16:15: “Ide por todo o mundo e anunciai o evangelho a toda a criatura”, não penso em apenas apresentar um DEUS como místico, uma crença que pode salvar, abençoar, prosperar alguém; mas reflito naquilo que Jesus pode fazer na minha vida, me tornando HUMANO. Quando analiso as parábolas contadas por Jesus, ou pelo tratamento que Jesus tinha com cada pessoa eu sinto a necessidade de tratar as pessoas como Seres Humanos e, não OBJETOS.

   Uma das principais características que vejo em Jesus, são o seu carinho e ternura; Uma ternura que se mostra em seu encontro com as pessoas. O que está intimamente ligada ao amor do Pai celeste. Quando me vejo como imagem e semelhança de Cristo, me sinto na real necessidade de ser igual, imitador de Cristo, pra então, viver na plenitude da imagem e semelhança do Pai. Através disso, eu posso então, trazer aos homens a ternura do amor de Deus. Emocionando-me com os doentes, sentido compaixão dos aflitos de coração e abrindo o meu coração a eles.

“Onde existe o amor, podemos nos animar a dizer palavras capazes de criar relação e de atingir o coração do outro” – Anselm Grün

   Meu compromisso com a Missão Integral não é apenas “evangelizar”, mas a contribuição para uma futura transformação positiva das pessoas nos âmbito físico, espiritual, social, econômico e psicológico. Ser, fazer e dizer tem um papel central na nossa tarefa integral. Na missão integral nossa proclamação tem conseqüências sociais ao motivarmos as pessoas a amarem e se arrependerem em todas as áreas da vida. Se ignorarmos a Palavra de Deus, não teremos nada para levar ao mundo.

    Jesus que me ensinar a confiar mais em meu coração do que nas opiniões dos que me rodeiam, ou nas objeções íntimas que me impedem de me voltar para alguém com amor: “Talvez ele não goste. O que vão pensar os outros? Não estarei demonstrando familiaridade demais? Não estarei revelando minhas próprias necessidades?”. Quando não me deixo levar por essas situações, Jesus permanece em contato com meu coração. Assim, eu também sinto com o coração do outro e faço o que é certo para mim e para o outro.

Missão Integral é deixar de ser pra que alguém Seja.
 [Fonte, texto abstraído {http://amizadeeintimidadecomdeus.blogspot.com.br/2011/05/deixando-de-ser-pra-que-alguem-seja.html}]

Nosso 56º Aniversário 'Servindo ao Senhor com Alegria na Transformação de Vidas'




























































terça-feira, junho 12, 2012

VENHA O TEU REINO


Essa é a segunda petição da oração modelo. Percebemos estar relacionada com Deus e sua vontade. A expressão “venha o teu reino” é um ato de rendição ao Senhorio de Deus.
O reino de Deus tem dois aspectos: presente e futuro. No presente, se manifesta onde quer que Deus seja adorado, e seguido pelos corações onde Ele reina. No futuro, o reino virá de modo completo e visível ao mundo quando Deus vencer o último inimigo, a morte.
Precisa haver por parte do homem uma entrega de si mesmo e dos seus caminhos à soberania de Deus. Hoje em dia enfatiza-se o fato de sermos filhos do Rei, numa perspectiva de mão única, de Deus para o homem. Entretanto, deveríamos enfatizar que Deus é Rei, no sentido de nós para Deus.
Esta petição nos leva a perguntar quem está governando? A resposta é Deus que governa! Porém na nossa vida quem está no trono? O nosso ego ou Deus está no trono? Paulo disse “não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim”. Esta é a oração do “venha o teu reino”.
Jesus não nos ensinou a orar: “venha o meu reino”, mas “venha o teu reino”. Qual é a nossa prioridade? A oração “venha o teu reino” não é passiva, mas um compromisso de se participar da concretização do reino de Deus aqui na terra. Você está comprometido?
Sem dúvida esta petição é uma atitude de comprometimento com os valores do reino de Deus. Como filhos de Deus vivendo nesta terra enfrentamos as seduções dos valores mundanos que nos cercam. Porém Jesus nos ensina que os valores do Seu reino devem ser a nossa prioridade.
Até que ponto estamos apegados aos valores do Reino de Deus? Paulo cita três características dos valores que norteiam o reino. Romanos 14:17 – Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.

    Justiça.
    Paz.
    Alegria no Espírito Santo.

Sabemos que o Reino de Deus será implementado em sua plenitude quando ocorrer à volta de Jesus. Os que pedem o reino devem amar a volta de Jesus. Devem dizer e viver o significado da palavra Maranata, “ora vem Senhor Jesus”.
Sem dúvida também, esta petição é um compromisso com a evangelização. O reino de Deus cresce quando outras pessoas se rendem ao domínio de Deus. Passam a ser servos de Jesus. João 3:3 Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
A oração “venha o teu reino” não é passiva, mas um compromisso de se participar da expansão e concretização do Reino. Aquele que ora, deve incluir-se na oração, oferecendo-se a Deus como resposta. Você quer orar: “venha o teu reino”? Espero que sim.
[Fonte, Pr Eber Jamil's Weblog {http://preberjamil.wordpress.com/2010/07/10/venha-o-teu-reino/}]

segunda-feira, junho 11, 2012

PERVERSÃO!

     Há um conhecido ditado que diz: “Quem ama o feio, bonito lhe parece”. De fato, há quem ame o feio, mas nesse caso, há algum problema, não no objeto, mas no sujeito. Ora, esse ditado nem existiria se não houvesse uma óbvia concordância a respeito daquilo que é feio e daquilo que é bonito. A constatação é simples: Que imagens costumamos encontrar nas obras de arte: Espinhos ou flores? Urubus ou colibris? Aranhas ou borboletas? Ratos ou coelhos? Hienas ou Leopardos? E veja que estou falando de algo que nem poderia ser classificado como feio, pois tudo isso faz parte da cadeia da vida. Mesmo assim, é evidente que há uma diferença gritante entre uma coisa e outra. Por isso, o senso comum elegerá sempre a flor em detrimento ao espinho, o beija-flor em detrimento ao urubu, a borboleta em detrimento aranha, o coelho em detrimento ao rato e o leopardo em detrimento à hiena. Se alguém porventura fizer a escolha contrária certamente há algo errado com essa pessoa. Será uma exceção à regra!
     Uma prova incontestável desse fato é a reação que especialmente as mulheres têm diante de sapos, ratos, aranhas, baratas e cobras. Ora, para mudar essa realidade, todo um trabalho psicológico precisaria ser feito, tão extraordinário quando mudar o curso de um rio. Seria possível? Sim, porém a mudança da reação jamais poderia ser considerada natural. Por quê? Simplesmente porque o feio é feio e o bonito é bonito!
     Porém temos observado nos últimos 50 anos um movimento descomunal nos meios formadores de opinião para inverter essa ordem e mudar o curso desse rio. É um trabalho realmente descomunal; um empenho dantesco para mudar a percepção natural das coisas. Não se trata, portanto, de transformar a natureza das coisas. Não se pode transformar uma hiena em leopardo e, ainda que isso fosse possível estaríamos apenas trocando as peças de lugar. Mas não! O que está sendo acontecendo é uma obra horrivelmente maléfica, pois ela não muda o objeto e sim o sujeito. E, quando se altera a substância do sujeito, toda ordem é pervertida, ainda que cada coisa continue sendo exatamente o que sempre foi. No final do processo, usando a mesma figura, as mulheres fugirão de colibris e de borboletas e odiarão as flores. Por isso, a questão não é somente aquilo que nos causará aversão e sim as coisas pelas quais seremos atraídos.Todo esse processo, tem um único objetivo: Erradicar o medo saudável que naturalmente possuímos daquilo que nos ameaça, para que sejamos atraídos pela morte. É um plano arquitetado no Inferno pelo próprio Diabo a fim de levar a termo aquilo que sempre desejou: “Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” – João 8.44.
     Prezado leitor: Você ainda possui uma percepção saudável do mundo? Como estão suas defesas? Ora, essas perguntas não são inadequadas, num tempo em que aqueles que detêm o monopólio da cultura desdenham abertamente de Deus, da Igreja, da família, da moral, da ética, do civismo e de todos os valores que nos trazem dignidade. Sim, eles blasfemam de tudo aquilo que é belo saudável. E onde nos dirão que está a beleza: Na corrupção? Na promiscuidade? Na pornografia? Na pedofilia? No aborto? No homossexualismo? Nas drogas? Na anarquia? Na ausência de sentido e de limites? A perversão é tudo aquilo faz o mal parecer bem e o bem parecer mal. Ora, Quando querem exigir a retirada de todos os símbolos do cristianismo das escolas e introduzir em seu lugar máquinas de preservativos, como diz outro ditado, “já se foi o boi com a corda”. Onde vamos parar? Vamos deixar por isso mesmo? Então, se você se diz cristão assuma seu papel. E, se ainda não é cristão, converta-se a Cristo, pois juntos, ainda podemos fazer a diferença: “Vai alta à noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz”. -Romanos 13.12.
JESUS, A OPÇÃO DA VIDA!
 [Fonte, texto abstraído {http://miranteparaverstellen.blogspot.com.br/2010/09/perversao.html}]