Do Ser
Desconheço alguém que nunca tenha sido atingido pelo sentimento da ira; nem o próprio Cristo, escapou dele, ao expulsar os vendilhões do templo. Claro que é um sentimento negativo, mas, ás vezes tão necessário!Do nada, por qualquer motivo, o rancor, a raiva e até o ódio, o mais feio dos filhotes da Ira, nos ataca e a vontade de agredir alguém toma conta de nós, e nos cega. Acontece com mais freqüência com pessoas impulsivas, do tipo “pavio curto”, pessoas com o sentimento de justiça muito aguçado, aquelas que “toma as dores dos outros” os cordeiros de deus que querem resolver tudo e consertar o mundo.
A ira pode brotar também de um conflito interior, é próprio, nesse caso, de pessoas mal resolvidas, que têm raiva de si mesmo e transferem essa raiva para o mundo. É a ira dos fracos! Essas pessoas têm pouco ou nenhum controle sobre si mesmo e são mais propensas á outra e pior face da ira, a mais destrutiva: o ódio. O ódio é o sentimento dos fracos. Enquanto a ira é passageira, o ódio é eterno. Enquanto a ira é barulhenta, o ódio é sutil e silencioso. A ira brota como um vulcão por alguma contrariedade, desilusão,por noticias de TV,ou acontecimentos fortuitos; a pessoa explode,mas,logo volta á razão. A ira é cálida, o ódio é frio. Vingança é um prato que se come frio, dizem os vingativos; o ódio é um sentimento visceral, enquanto a ira nasce do coração. Quem odeia quer vingança. Sabem como os chineses enforcam alguém? Diz a lenda. Eles amarram o pescoço do coitado numa muda de baobá, a árvore mais alta do mundo; e esperam o baobá crescer até as nuvens; quem odeia não tem pressa.
O mecanismo da razão tem controle sobre a ira. É só deixar esfriar um pouco a cabeça e as pessoas voltam ao seu normal. Eu, particularmente, por temperamento, muito sujeita á indignação, acho que não se deve reprimir a ira, Pego num papel-que aceita tudo-escrevo o motivo da minha raiva, desencavo todos os palavrões da língua portuguesa, que é pródiga neles, desabafo, sem atingir ninguém, e sem reprimir meu sentimento, pois não sou cuscuz prá morrer abafada e, daí semanas, pego o papel escondido nalguma gaveta, leio,e me divirto com o que está escrito,que agora,parece tão sem sentido.Se foi uma mágoa mais séria, analiso a situação á luz da razão e me ponho no lugar do outro;porque a razão foi criada para nos evitar danos.Importante é a gente ter certeza de que ninguém pode nos atingir se nós não permitirmos.Podem dizer o que quiserem,magoar,levantar suspeitas,ridicularizar,se nós temos um ego bem resolvido,rimos de tudo isso e deixamos passar.Blindados pela fortaleza que construímos ao nosso redor,nada nos atingirá.Os cães ladram e a caravana passa.
A ira pode brotar também de um conflito interior, é próprio, nesse caso, de pessoas mal resolvidas, que têm raiva de si mesmo e transferem essa raiva para o mundo. É a ira dos fracos! Essas pessoas têm pouco ou nenhum controle sobre si mesmo e são mais propensas á outra e pior face da ira, a mais destrutiva: o ódio. O ódio é o sentimento dos fracos. Enquanto a ira é passageira, o ódio é eterno. Enquanto a ira é barulhenta, o ódio é sutil e silencioso. A ira brota como um vulcão por alguma contrariedade, desilusão,por noticias de TV,ou acontecimentos fortuitos; a pessoa explode,mas,logo volta á razão. A ira é cálida, o ódio é frio. Vingança é um prato que se come frio, dizem os vingativos; o ódio é um sentimento visceral, enquanto a ira nasce do coração. Quem odeia quer vingança. Sabem como os chineses enforcam alguém? Diz a lenda. Eles amarram o pescoço do coitado numa muda de baobá, a árvore mais alta do mundo; e esperam o baobá crescer até as nuvens; quem odeia não tem pressa.
Texto abstraído/Fonte: [http://www.artigonal.com/meditacao-artigos/os-sete-pecados-capitaisa-ira-517373.html]
Irai-vos e não pequeis
A palavra de Deus nos mostra que há dois tipos de ira: a justa e a injusta. O pecado que produz a ira de Deus, deveria produzir a ira de seus filhos também. A ira justa é mais uma santa indignação. Todavia precisamos ser cuidadosos com a ira.
A palavra de Deus nos mostra que há dois tipos de ira: a justa e a injusta. O pecado que produz a ira de Deus, deveria produzir a ira de seus filhos também. A ira justa é mais uma santa indignação. Todavia precisamos ser cuidadosos com a ira.
Sabeis estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus (Tg 1.19-20).
Assim a nossa ira não deve ser associada ao pecado. A ira nos torna pecaminosos quando está ligada à vingança, amargura, despeito e orgulho ferido. Em segundo lugar a nossa ira não deve ser alimentada. Quando Paulo diz que o sol não deve ser por sobre a nossa ira ele está dizendo que a nossa ira não deve ser acalentada.
Muitos casais têm por hábito de jamais deixar uma contenda para ser resolvida no outro dia, fizeram o propósito de jamais dormirem chateados um com outro. Às vezes precisam ficar até tarde, mas é um bom propósito.
Fonte: [http://deusbemperto.blogspot.com/2010_11_01_archive.html]
A Ira de Deus
“Porque
do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens
que detêm a verdade em injustiça” (Rm
1.18).
A
IRA (grego orge) de Deus é uma expressão
da sua justiça e do seu amor. É a indignação pessoal de Deus diante de todo o
pecado (Ez 7.8,9; Ef 5.6; Ap 19.15) e sua reação imutável causada pelo
comportamento iníquo do ser humano (Êx 4.14; Nm 12.1-9; Sm 6.6,7) e nações (Is
10.5; 13.3; Jr 50.13: Ez 30.15), e pela apostasia e infidelidade do seu povo
(Nm 25.3; 32.10-13; Dt 29.24-28)”.
“(01) No passado, a ira de Deus e seu ódio ao pecado revelaram-se
através do dilúvio (Gn 6-8), da fome e da peste (Ez 6.11ss), do abrasamento da
terra (Dt 29.22-23), da dispersão do seu povo (Lm 4.16) e de incêndio através
da terra (Is 9.18, 19)”.
“(02) No presente, a ira de Deus é vista quando ele entrega os ímpios à
imundícia e às vis paixões e leva à ruína e à morte todos quantos persistem em
lhe desobedecer (Rm 1.18 – 3.18; 6.23; Ez 18.4; Ef 2.3)”.
“(03) No futuro, a ira de Deus
incluirá a Grande Tribulação para os ímpios deste mundo (Mt 24.21; Ap 6-19) e
um dia vindouro de juízo para todos os povos e nações (Ez 7.19; Dn 8.19) – “dia
de alvoroço e de desolação, dia de trevas e de escuridão” (Sf 1.15), um dia de
prestação de contas para os iníquos (Rm 2.5; Mt 3.7; Lc 3.17; Ef 5.6; Cl 3.6;
Ap 11.18; 14.8-10; 19.15). Por fim, Deus manifestará sua ira mediante o castigo
eterno sobre os que não se arrependerem”.
“(04) A ira de Deus não é a sua última palavra aos seres humanos, pois
ele proveu um meio de escape ou salvação da sua ira. O pecador pode
arrepender-se do seu pecado e voltar-se a Jesus Cristo por fé (Rm 5.8; Jo 3.36;
1 Ts 1.10; 5.9)”.
“(05) Os crentes unidos a Cristo devem compartilhar da ira de Deus
contra o pecado, não no sentido de vingança, mas por amor sincero à justiça e
aversão ao mal. O NT reconhece uma ira santa que aborrece aquilo que Deus
odeia. Ira está evidenciada principalmente no próprio Jesus (Mc 3.5; Jo
2.12-17; Hb 1.9), em Paulo (At 17.16) e outras pessoas justas (2 Pe 2.7, 8)”.
Fonte:
[http://biblioteca-evangelica.blogspot.com/2010/11/ira-de-deus.html]