quarta-feira, dezembro 19, 2012

Igrejas brasileiras tem desistido do Evangelho social em favor da teologia do bem-estar, afirma reverendo



A necessidade de maior ação das igrejas na busca por diminuição da pobreza extrema e redução das diferenças sociais foi tema de um artigo do reverendo da Igreja da Inglaterra, Giles Fraser.

O articulista do conceituado jornal britânico The Guardian, afirmou que em uma viagem sua ao Brasil, conheceu o campo de atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a ausência das igrejas como mentora ideológica de movimentos sociais como esse.

Para Fraser, nos anos 1970, “a teologia se tornou uma ferramenta para dar aos mais pobres, um ponto de encontro para a resistência à opressão política, não menos, na área da reforma agrária”.

O reverendo menciona a teologia da libertação, empregada tempos atrás por alguns teólogos e bispos católicos, como exemplo de iniciativa que se faz necessária na luta pela redução da desigualdade. No ambiente protestante, uma iniciativa semelhante, sem o viés político aplicado na teologia da libertação, é a missão integral.

Em seu relato, Fraser afirma que viajou ao interior do país e levou “mais de uma hora” para cruzar uma única fazenda: “É milha após milha de monocultura vedada, com a terra sendo trabalhada por máquinas enormes que parecem Transformers. Este é, em parte, o caminho que levou o Brasil a quinta maior economia do mundo. Mas, situado entre os campos de fazendas do agronegócio poderosos se encontra um Brasil completamente diferente”, afirma.

Num país que igrejas compram fazendas, Fraser menciona ainda que a ausência da ação social, apesar de “algumas exceções heroicas”, as denominações “tradicionais têm desistido da luta do evangelho social em favor de uma teologia de bem-estar que traz apostadores”.

Segundo ele, é preciso lembrar aos líderes cristãos do Brasil a mensagem de Jesus: “Eu vim para trazer uma boa notícia para os pobres e liberdade para o cativo”
[Fonte {http://noticias.gospelmais.com.br/igrejas-desistido-evangelho-teologia-bem-estar-46397.html}]

sexta-feira, dezembro 14, 2012

Igreja Anglicana cria Instituto em homenagem a reverendo Robinson Cavalcanti

O reverendo Robinson Cavalcanti, que foi assassinado por seu filho adotivo no dia 26 de fevereiro deste ano, está sendo homenageado com a criação de um instituto que leva seu nome. A iniciativa partiu de clérigos da Diocese Anglicana de Recife (PE), os reverendos Hermany Soares e Maurício Cunha Amazonas, e também da secretária pessoal de Robinson, Magna Barbosa.
 A pedra fundamental do Instituto Robinson Cavalcante foi lançada na Paróquia Anglicana Jardim das Oliveiras, em Recife/PE, nesta quinta-feira, 21, dia em que o reverendo completaria 68 anos. A criação do instituto era um sonho que Robinson pretendia realizar em 2014, ao se aposentar.
 O reverendo Hermany explicou que o instituto é uma continuação da obra de Robinson: “Queremos dar continuidade àquilo que foi pregado pelo bispo em todos os lugares por onde ele passou, enfim, continuar a missão que ele praticava”.
 O Instituto Robinson Cavalcanti reunirá a biblioteca pessoal e os arquivos da vida eclesiástica do autor anglicano. Será lançado um site com mais de 18 mil textos, todos de autoria do reverendo, além de livros e arquivos de imagem.
 [Fonte {http://noticias.gospelmais.com.br/igreja-anglicana-cria-instituto-homenagem-reverendo-robinson-cavalcanti-37818.html}]

quinta-feira, dezembro 13, 2012

A Palavra Falada

Prov. 18.21 – A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.
 Existem algumas coisas que depois de atiradas não existe mais volta. Duas delas são a “flecha lançada” e a “palavra falada”.
Porém existe uma diferença básica entre a flecha e a palavra. A flecha quando atirada, pode ou não acertar o seu objetivo, o alvo, que pode ser de madeira, pode ser uma animal, um ser humano, uma árvore, ou seja, qualquer coisa.
 Entretanto, a palavra quando é lançada sempre acerta o alvo, o coração de alguém. Quando alguém lança uma palavra ele não errará, acertará, com certeza, o seu objetivo , ou seja, alguém será atingido.
 E como a palavra tem poder, o seu lançamento pode provocar vida ou morte.
 Ela provocará vida quando representar elogio, força, afeto, carinho, compreensão, conselho, ou seja, quando estiver implícito, neste lançamento, amor.
 Ela provocará morte quando representar crítica, desânimo, amargura, ciúme, incompreensão, isto é, quando estiver implícito, neste lançamento, intolerância.
 A grande verdade é que as pessoas esquecem, por completo, que podemos coisas maravilhosas e terríveis com aquilo que dizemos.
 Quantas pessoas ouvem, durante uma vida, que não são capazes, que são burras, que são preguiçosas, que não vão chegar a lugar nenhum, que são incompetentes, e por aí vai. Escutam tanto este tipo de coisa que, a partir de um determinado momento, acabam acreditando.
 Quantos relacionamento vão sendo minados, nem tanto pelas brigas em si, mas pelas coisas pesadas que são ditas durante o desentendimento. Às vezes os motivos das desavenças nem são muito graves, porém o que foi dito um para outro deixa marcas fortes.
 O que estamos tentando dizer é que podemos edificar através daquilo que dizemos aos outros, como também podemos destruir.
E vocês já reparam como existem pessoas que vivem para destruir os outros através da língua. Vivem criticando, colocando defeitos, murmurando, procurando confusão, não são compreensivas, dizem palavras de humilhação.
 Entretanto, o que estas pessoas não percebem é que os maiores prejudicados com este tipo de atitude são elas próprias, a Palavra de Deus é muito clara, “… aqueles que a amam comerão do seu fruto”, isto é, se você usa as suas palavras para construir, abençoar, consolar, dizer coisas que edifiquem, você estará plantando para colher bênçãos para a sua vida, porém se você usa a sua língua para destruir, a sua colheita será de frutos podres.
 Todo o dia quando saímos, para trabalhar, estudar ou qualquer outra atividade, podemos fazer esta escolha. Sair com a língua afiada dizendo somente coisas ruins, ou sair de forma prudente, vigiando o que dizemos, procurando iluminar o lugar onde estamos. A escolha é nossa, mas não podemos esquecer que colheremos o que plantarmos.
 [Fonte {http://estudos.gospelmais.com.br/a-palavra-falada.html}]

sexta-feira, novembro 30, 2012

Feridas de um amigo


“Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos” (Provérbios 27:6). Elogios não identificam necessariamente os amigos, nem a crítica sempre vem dos inimigos. Lembre-se de Judas que beijou o Senhor – e o traiu. Alguns dos elogios mais elaborados e melosos que já recebi vieram dos meus inimigos – muitas vezes associados a uma dor cortante nas costas, onde entrou a faca! Alguns dos comentários mais desagradáveis, doloridos e de murchar o meu ego sobre mim e meu trabalho vieram dos meus melhores amigos. Um inimigo contará a todos que você tem mau-hálito; um amigo talvez te dê refrescante bucal para você experimentar. Oh, como a crítica dói! Como ela nos faz sentir! Mas quando a dor do orgulho ferido ceder, você perceberá que era um favor. Ignorar o problema jamais teria ajudado. Você não teria o seu amigo para agir de outra maneira – apesar de precisar de um tempo para agradecer pela “ferida” que ele causou. É difícil agradecer um dentista enquanto ele está furando o dente!
Interesse genuíno na alma causa preocupação em um amigo que observa o meu caminho se afastar de Deus. Uma dura bronca pessoal – “tu és o homem” (2 Samuel 12:1-7) – pode ser necessária para me colocar nos eixos. É melhor sofrer com uma ferida temporária que a perda eterna. Eu me tornarei, então, o seu inimigo porque te conto a verdade? (veja Gálatas 4:16).
Porém, um amigo não acha prazer em causar tais feridas. Eu fico ressentido com o médico que sorri enquanto mexe num lugar dolorido! Eu sei que ele tem que fazer isso, mas não gosto de pensar que ele gosta disso! É fácil demais tornar uma crítica profissional e perpétua de tudo e de todos–se deliciar por achar falhas. Certamente tal atitude não é uma virtude e evidentemente raramente traz proveito para alguém. Um inimigo mira a sua flecha para destruir e machucar; um amigo jamais faz isso. Os nossos pais nos corrigiram. As marcas velhas nos “traseiros” não objetivavam a nossa destruição mas foram feridas de amor para o nosso proveito.
E há o outro lado da moeda – ser um amigo. Nem sempre é fácil. A amizade é mais do que visitas sociais, compartilhar refeições e aproveitar o companheirismo um do outro. É se preocupar o suficiente para fazer o que for preciso – independentemente de quanto a tarefa for desagradável.
A dura carta de correção aos coríntios de Paulo foi escrita “no meio de muitos sofrimentos e angústias de coração ... com muitas lágrimas ... para que conhecêsseis o amor que vos consagro em grande medida” (2 Coríntios 2:4). Paulo se preocupou a respeito de escrever a carta e como ela seria recebida, mas ele se alegrou quando soube do seu arrependimento (2 Coríntios 7:6). A sua atitude e as suas ações provaram a sua amizade.
Por que será que muitas vezes nós evitamos as tentativas de restaurarmos os perdidos (Gálatas 6:1). Sabemos que devemos, sabemos que seria uma bondade. Não é fácil! Por que não raciocinamos com os nossos vizinhos que não são cristãos? Alegamos ser amigos mas ignoramos a sua necessidade maior – a salvação do pecado. Receiamos dizer, “Temo que você estará perdido”. Ficamos quietos e os deixamos ir, sem incômodos, ao inferno. Que tipo de amigo faria assim?
 [Fonte {http://vencedor-cristo.blogspot.com.br/2011/12/feridas-de-um-amigo.html}]

quinta-feira, novembro 08, 2012

Regeneração do ser humano



(Salmo. 51: 10) Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.

Romanos.10:9- A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.

A solução de Deus para o coração pecaminoso e a regeneração dos seus pecados, é voltar-se para Deus pela “fé”, e aceitar Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor pessoal. O coração que experimenta o novo nascimento de Deus tem o desejo de amar e obedecer. Muitas vezes são repetidas estas Palavras diante do povo pelos seus profetas, este amor, que vem do coração.

O amor e a dedicação a Deus não podem estar separado da obediência à Sua Palavra.

Jesus ensina amar a Deus de todo o coração e ao seu próximo, resume toda a Lei de Deus.

(Mateus. 22: 37,38) – E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento.

E amá-Lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios.”  (Marcos. 12 : 33)

“O coração regenerado” Medita, busca, clama a Deus, confia e canta de júbilo.

Efésios. 5: 19,20 – Falando entre vós em Salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.

Que a Palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao SENHOR com graça em vosso coração.

Como está o seu coração? Se o seu coração está vazio, angustiado, triste, endurecido, clame ao Senhor que Ele te ouvirá. Deus é fiel e justo para perdoar e regenerar. Ele dá para você um coração novo.

[Fonte {http://estudos.gospelmais.com.br/novo-coracao.html}]