sexta-feira, janeiro 27, 2012

Liderar é unir

Um dos grandes desafios da liderança é a unidade. Manter um grupo de jovens unidos no propósito da evangelização, manter a igreja unida no esforço missionário - são desafios assim que o evangelista, como líder, sempre enfrenta. Quando pensamos em liderança, logo nos lembramos do salmo 133, texto áureo da unidade. Nesse salmo, aprendemos muito sobre como manter unidas as pessoas que lideramos. O salmo, atribuído a Davi e classificado como ‘cântico dos degraus’, mostra logo uma ótima idéia quando o assunto é unidade. O líder ministra sobre o assunto de forma simples, elementar, usando uma canção, que as pessoas cantavam enquanto caminhavam juntas em suas peregrinações a Jerusalém, para manter princípios básicos da unidade sempre em sua mente.
O texto não exorta à unidade, nem ordena ou convida, nem mesmo procura convencer as pessoas a se unirem. O texto apresenta as vantagens da unidade, divulga que é bom e agradável, oferece algo que elas querem. Muito sábio, porque quando a união é algo obrigatório, sofrível, sacrificial, parece nunca acontecer.
A divulgação das vantagens também não fica vazia. O líder torna essas vantagens bem tangíveis, usando duas ilustrações que as pessoas podiam entender. Para a vantagem espiritual, ele usa a ilustração da unção sacerdotal, que significava a escolha e o favor de Deus; para a vantagem material, ele usa a ilustração do orvalho no monte Hermom que, com seu cume coberto de neve, era uma bênção para a agricultura durante as secas de verão.
O breve e eficaz ensino é concluído perfeitamente na última frase onde o líder assegura que, vivendo em unidade, as pessoas receberiam de Deus a bênção espiritual e a vida material, deixando à sua escolha o andarem unidas ou não. Que poderosa mensagem essa, que atravessou três milênios e ainda é nosso principal texto sobre unidade! Que precioso recurso para nosso aprendizado e prática como líderes.
[Fonte/Texto original>>>{http://www.guiame.com.br/ntc/liderar-e-unir.html}]

quinta-feira, janeiro 26, 2012

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE OU MISSÃO INTEGRAL: UMA BREVE COMPARAÇÃO

As duas correntes teológicas não têm nada a ver uma com a outra. A primeira “pegou” e a outra nem se quer chegou a sair do berçário.

Interessante pontuar algumas diferenças entre essas duas correntes. A teologia da prosperidade é notória no meio neopentecostal. O discurso vitorioso, a confissão positiva, a bênção mediante barganhas, a fé para ser vitorioso na vida financeira e física etc., não vale muito a pena alongar esta lista. Como não sou sociólogo da religião, mas curioso, arrisco-me em apontar, ainda que dentro de um olhar leigo sobre o tema, algumas pistas do porquê teologia da prosperidade e não missão integral.

Pesquisadores do tema, teologia da prosperidade, vão colocar seu surgimento nos Estados Unidos, e seu principal expoente, Kenneth Hagin entre outros. De lá saíram várias aberrações teológicas como Benny Hinn e diversos modismos apareceram com clara intenção de exportação. Como toda teologia é fruto de uma cultura, a teologia da prosperidade não poderia ser diferente. A potência responsável pela estabilização econômica do mundo, e por meio das armas e ideologia pressionar nações, há muito tempo se comporta como a “polícia do mundo” e conseguiu por meio de sua moeda e filmes impregnar o Ocidente com a sua cultura e modo operacional econômico. Pragmáticos, donos da verdade absoluta, fundamentalistas em quase todos os assuntos, os Estados Unidos passa uma imagem de opulência financeira e defensores do capitalismo selvagem neoliberal. Não é por acaso que a crise econômica mundial teve sua origem lá. Diante desse quadro, só poderia mesmo vir de lá a teologia da prosperidade.

No Brasil a febre pega lá pelos anos 70. Com a igreja brasileira sofrendo profundas mudanças, os líderes pentecostais importam o produto; assimila a sociedade de consumo; adéqua a mensagem ao mercado empresarial e formula um discurso triunfalista, repleto de prescrições como andar no sal grosso, passar pela “porta”, a campanha dos 318 pastores etc. Seus partidários são: R. R. Soares, Edir Macedo, Valnice Milhomens entre outros.

Os evangélicos dão ao mundo uma postura diante das mudanças que estavam acontecendo: o Congresso Mundial de Evangelização em Lausanne, 1974, que deu origem ao Pacto de Lausanne, cujo relator foi John Stott, eminente teólogo inglês. Combustível para o que seria a missão integral no continente latino-americano, teólogos como Orlando Costas, Samuel Escobar e René Padilla, formularam uma teologia holística para as necessidades do continente. É claro que missão integral sofreu diversas acusações quando equiparada com a teologia da libertação – ela seria uma adaptação evangélica da teologia da libertação e que por isso não teve impulso o suficiente para sair do berço. De fato ela não teve bases para se desenrolar, ou seja, ela não teve povo para digeri-la. Missão integral ficou nos livros, que por sinal são bons do ponto de vista metodológico e teológico, nos congressos, nas revistas. Com a teologia da libertação, da qual sou um partidário convicto, foi diferente, esta teve povo, as chamadas Comunidades Eclesiais de Base. Com as reuniões do CELAM em Medellín e Puebla, ela ganhou força mesmo sendo bombardeada pela Santa Sé e sua Congregação para a Doutrina da Fé. Com um discurso teológico impregnado pela práxis libertadora, a teologia da libertação ganhou proporções mundiais. As semelhanças com a missão integral são claras: o que fazer diante do avanço do capitalismo neoliberal desumano? René Padilla, já em Lausanne, fez duras críticas ao imperialismo norte-americano, propondo, entre outras coisas, a rejeição do cristianismo com o famoso slogan norte-americano: “american way of life” (maneira americana de vida).

Missão integral: Reino de Deus e seus valores holísticos; uma comunidade que alimente o espírito coletivo de mudanças concretas; uma mensagem que seja “o evangelho todo, para o homem todo”; uma evangelização que tenha na sua agenda não apenas assistencialismo social, mas postura profética e comprometida em mudar realidades.

Teologia da prosperidade: sofrimento é coisa do diabo; a fé serve para conquistar bênçãos; todo o crente deve reivindicar prosperidade, a ausência dela significa falta de fé; a enfermidade é sinal de pecado; o mundo e tudo que nele há esta aí para ser conquistado.

Não dá nem para comparar.
[Fonte/Texto original>>>{http://wwwibmi.blogspot.com/2009/07/teologia-da-prosperidade-ou-missao.html}]

terça-feira, janeiro 24, 2012

Deus se revela em nosso sofrimento

“Gostaria de discutir contigo sobre a tua justiça” (v.1). Essa frase pulou aos meus olhos ao ler o capítulo 12 do livro de Jeremias. O profeta estava em crise. Estava angustiado pelo que acontecia ao seu povo, não compreendia por que os “injustos” prosperavam. O servo de Deus estava sofrendo e não entendia o motivo. Então buscando entender o seu sofrer ele decide “discutir com Deus”. Jeremias expõe suas dúvidas a Deus, sabendo que Deus é justo e que Ele está sempre certo (v.1). O profeta sabia que apesar de todas as coisas Deus é, e sempre será Deus. Nisso ele podia descansar. Por isso Jeremias se dirige a Deus.

O profeta então, em seu diálogo/lamento com Deus expressa suas dúvidas e incertezas. Será que Deus não vê os ímpios fazem? Será que Deus é insensível ao que acontece aos seus? Onde está a vingança do Senhor? Em síntese, acho que o profeta queria perguntar o seguinte: Como o Senhor se revela em meio ao nosso sofrimento? Jeremias viveu já naquele tempo, aflições e dúvidas que hoje também experimentamos. Assim como o profeta, hoje vivemos na pele o sofrimento, sentindo as dores, a injustiças, o luto… Lamentamos e nos angustiamos com o que acontece a nós e ao nosso próximo.

Certamente essas dúvidas explodem em nossas mentes e corações recorrentemente. Como Jeremias, muito de nós está sofrendo. Provavelmente estou falando para pessoas que estão sendo assoladas por doenças (às vezes ditas incuráveis). Enfrentando problemas dentro de suas casas. Pais que não falam mais com seus filhos, casais que não se entendem mais. Pode haver também perto de nós, problemas com violência doméstica, drogas, desemprego, depressão… Neste momento, você e eu podemos igual ao profeta Jeremias, perguntar a Deus o que vemos expresso no capítulo 12.1-4. Será que Deus não vê os ímpios fazem? Será que Deus é insensível ao que acontece aos seus? Onde está a vingança do Senhor?

O que veremos agora, é que para cada uma das dúvidas de Jeremias (que também são as nossas), Deus se revela de uma maneira ímpar e especial.


NOSSO DEUS É O DEUS PRESENTE (v.5-6)
Ao final da exposição de Jeremias ele menciona o que os injustos falam de Deus: “Deus não vê o que estamos fazendo (NTLH)” (v.4). Jeremias se queixa abertamente com Deus por causa da prosperidade e sucesso dos ímpios. Sua terra, a terra que Deus lhes dera, estava tomada pelos babilônios, que aprisionava seu povo, exilava os melhores para sua terra, pegavam as terras de suas propriedades, as colheitas, ou seja, estavam como disse Jeremias “criando raízes, crescendo e dando frutos. Esses que assolavam sua terra, como vimos no versículo 4, achavam que Deus não os via. Jeremias com essas afirmativas ele lança esse questionamento: será que Deus não vê os ímpios fazem? Ou poderíamos falar que se Deus não vê é porque Ele mesmo está distante do que acontece a nos. Porém, Deus traz se revela ao profeta mostrando que Ele, não somente sabe de todas as coisas e que está presente, no hoje, mais sabe do dia que virá. Deus se revela nesse instante um Deus presente. Independente de nossas dores ou de quão sombrio é nosso momento, Deus está conosco. Como podemos saber disso?

Primeiro Deus fala do tempo presente com Jeremias: “se ficas cansado correndo contra os homens, quando chegar à hora de correr contra cavalos (…) e quando vierem as enchentes do Jordão?” (v.5). Deus mostrou ao profeta que sabia perfeitamente de sua situação e o advertiu para que ele se preparasse para o tempo futuro, que ainda seria mais duro e angustiante do que Jeremias estava enfrentando. Antes mesmo no capítulo 7.11 vemos o Senhor falando assim: “Eu mesmo estou vendo isso”. Deus está conosco em todos os momentos em qualquer hora. Ele é um Deus presente. Aquele que se coloca ao nosso lado nos dias de angústia.

Não é somente no livro de Jeremias que vemos a Deus se revelando o Deus que está presente em nossas angústias e dificuldades. Em Daniel, Deus se faz presente tanto na cova junto a Daniel (Daniel 6), como também aos três jovens Ananias, Misael e Azaria, Deus se faz presente, caminhando com Eles em meio ao fogo (Daniel 3.19-30). Poderíamos destacar diversas passagens onde Deus se revela presente. O Salmista Davi expressa esse certeza da presença de Deus em todos nossos dias de maneira lindíssima: “ainda que eu ande por um vale escuro como a e morte, não temerei (…), pois Tu, ó Senhor Deus, estás comigo” (Salmos 23.4) O que é mais lindo nesse Salmo, é a confiança de que independente do sofrimento e de quão incerto possa parecer o caminho, podemos descansar, pois quem nos conduz por esse vale (escuro como a morte) É o Senhor Deus. Se temos a presença real de Deus conosco, podemos descansar.

Nesse instante vou me apropriar do poema do Sérgio Lopes quando ele diz: “tente lembrar se alguma vez Jesus te abandonou? Tente lembrar quantas vezes Ele já te levantou?” Acho que essa pergunta é um desafio pra qualquer pessoa, pois não existe um só minuto de nossa existência que Deus não esteja presente, e de igual forma, nossa existência seria inviável se por um só instante Ele não nos sustivesse. Logo, se faz necessário entendermos que Deus está presente em nossas vidas nos momentos de alegria, de regozijo e conquistas, e também Ele está igualmente perto de nós em momentos de dores e angústias. Temos que tão somente descansar e entregar nossas vidas ao senhorio de Deus em nós.

Mas Deus só está presente? Outra dúvida aparece implícita no texto de Jeremias. Será que Ele é insensível ao meu sofrer?

NOSSO DEUS SOFRE COM A GENTE (v 7.8)
     Jeremias novamente abre seu coração para Deus. O profeta diz que a terra está de luto, a relva secou, os animais perecem… Até quando? (v 3.4) Isso é uma ousadia por parte do profeta. O que ele está expressando é quase: Senhor! Estão todos sofrendo. Eu estou sofrendo. Já se faz presente em nossa terra a fome e a morte. Quando Tu verás estas coisas e se sensibilizará?

Assim como no cenário de sofrimento descrito pelo profeta, temos visto e vivido quadro semelhante em nossos dias. Em toda história de nosso país, talvez seja esse o momento em que estejamos experimentando maior estabilidade econômica. Somos um dos, senão, o maior produtor de alimentos do mundo e o que vemos não é um povo alimentado. Vemos sim, a grande parte da população morrendo de inanição. Vemos diversas injustiças em todas as partes, muitas vezes do lado de nossas casas. Frente a esse cenário, pode passar por nossas cabeças o mesmo questionamento de Jeremias: Quando Tu verás estas coisas e se sensibilizará?

E o que vemos em Jeremias, é um Deus que além de ser presente, Ele senti o nosso sofrimento. O nosso Deus sofre com a gente. Essa certamente, a meu ver, é a forma mais humana da revelação de Deus para nós. Nosso Deus é um Deus que se sensibiliza, um Deus com sentimentos, um Deus que sofre por nós e conosco. Nosso Senhor é um Deus diferente. Ele é um Deus “humano”.

Vemos isso quando o Senhor diz para Jeremias: “Eu abandonei minha família (…) entreguei aquela a quem amo na mão dos meus inimigos (NVI)”. Também em “meu povo é um pássaro atacado de todos os lados por gaviões (NTLH)”. Nosso Senhor fez questão de se revelar como um Deus que não somente está presente, mas sofre com a dor de “sua amada”. Ele mesmo deixa claro para Jeremias que não alegrava em nada o Seu coração ver o sofrimento que o seu povo estava passando. Assim como o profeta Jeremias ao ver seus compatriotas e irmãos sofrendo, Deus também sofria.

Confesso que já tive o mesmo sentimento de Jeremias. Algumas vezes (não poucas confesso) achei que Deus não se sensibiliza com meu (nosso) sofrimento. Quando vemos um dos nossos chorando de dor ou angústia e o sofrimento e a dúvida invadem nosso ser, passa por nossa mente o sentimento de que Deus se coloca como sendo indiferente e insensível a nós. Mas isso não é verdade. Deus não é e nem esta indiferente à nossa situação. Como já mencionamos antes, Deus sofre com a gente e pela gente.

Desde a libertação do povo hebreu do Egito quando Deus se revela assim: “tenho visto a opressão (…) escutado o clamor (…) sei que estão sofrendo (…). Por isso desci para livrá-los”, em Êxodo 3.7-8, ou em João 3.16, quando Deus revela Seu amor por nós, enviando Seu Filho, (Deus entre nós) afim de que não perecêssemos. Nisto vemos um Deus que sabe, vê, escuta e participa de nosso sofrimento.

Deus agora faz muito mais além do que poderíamos pensar. Ele se revela retirando de nós o peso da vingança. Ele se mostra misericordioso.

NOSSO DEUS ALCANÇA A TODOS COM MISERICÓRDIA (v. 15)
            É bem clara a fala clamando por vingança que Jeremias expressa: “arranca os ímpios como ovelhas destinadas ao matadouro! Reserva-os para o dia da matança!” (v 3). Jeremias queria ver, e estar presente se possível, no dia em que o Senhor exerceria seu juízo e vingança sobre os ímpios. Jeremias revelou um sentimento comum a todos os humanos. Nós queremos uma justiça baseado em mérito, ou seja, receber aquilo que merecemos. Se alguém fizer algo contra nós, só nos satisfazemos ao vê-lo pagando (ou sofrendo) com juros. Porém não é assim que Deus se revela.

Deus fala com Jeremias de Sua obra no meio do Seu povo. O Senhor iria restaurar todo povo de Israel e Judá, trazendo-os de volta para terra de Sua promessa. Aleluia! Agora é então o momento de ver os ímpios pagarem com suas vidas. Chegou enfim a hora da matança! Não. Deus não age desta forma. Deus se revela como um Deus misericordioso. Vemos isso em: “terei compaixão de novo e os farei voltar, cada um à sua propriedade (…) e se aprenderem a se comportarem como o meu povo (…) serão estabelecidos no meio do meu povo”. (v 15.16). Esse cenário é completamente diferente do que desejava Jeremias. Deus revela Seu plano de salvação para todos. Deus nos concede Sua misericórdia.

Assim como Jeremias muitas vezes nos vemos desejando a vingança contra alguém. Queremos ver os ímpios e injustos pagarem com suas próprias vidas pelo que eles fizeram. Achamos que nosso padrão de justiça é muito elevado, quase acima do bem e do mal, e que podemos nos considerar em condições e clamar por vingança. Porém esquecemos-nos da nossa condição de pecado e como já estivemos longe de Deus. O apóstolo Paulo percebe essa nossa terrível condição quando expressa em Romanos 2.1 “portanto, você, que julga os outros, é indesculpável; pois está condenando a si mesmo naquilo em que julga, visto que você que julga, pratica as mesmas coisa” e completa, “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3.23). Paulo nos mostra que pela não é sequer um justo.

Porém o Senhor tem padrões bem mais altos que os nossos. Seu padrão de justiça é incompreensível as nossas limitadas mentes. O Senhor Deus, nos concede sua misericórdia e graça, e através de seu amor infinito, não nos dá aquilo que merecemos (que é a morte) isso é graça. E concede a nós todos (aquilo que não merecemos) redenção e salvação (perdão de nossos pecado e vida verdadeira) isso é misericórdia. Nosso Deus alcança a todos com misericórdia, indistintamente.

Não tentamos em nenhum momento explicar o motivo de nosso sofrimento ou coisa parecida. O que abordamos é que em meio ao nosso sofrimento e dúvida, podemos ter a certeza de que Deus se faz presente, caminhando conosco. Podemos saber que Deus sofre com a gente e por nós e que Ele mesmo, o Senhor de nossas vidas, nos restaurará e nos alcança a cada manhã com sua graça e misericórdia. E como diz o salmista “de nossos olhos enxugará todas as lágrimas”.

Como falamos no início, você hoje pode estar sofrendo com momentos de intensa dor e angústia. Pode hoje estar com dúvidas e como Jeremias querendo discutir com o Senhor. Porém hoje você pode sair daqui com uma certeza em seu coração: Nosso Deus se faz presente em seu sofrer.

Igreja em ação

Tempo de ser igreja é uma campanha da Editora Ultimato com o objetivo de valorizar o que a igreja cristã fez e tem feito na sociedade. Queremos reunir relatos positivos da caminhada da igreja, ontem e hoje. Para isso, criamos uma nova seção em nosso site: Igreja em ação.
O primeiro relato está em evidência por causa da operação do Governo de São Paulo na chamada “cracolândia”. É o trabalho da Igreja Batista com a Missão Cristolândia. Leia abaixo: Uma iniciativa de igrejas batistas está ajudando dependentes químicos das chamadas “cracolândias” (redutos de viciados em crack) a libertarem-se da droga. A Missão Batista Cristolândia começou em São Paulo, SP, e já chegou ao Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A metodologia da missão inclui abordagem direta e atendimento em casas de acolhimento, as chamadas “cristolândias”. O trabalho começa com voluntários — muitos deles ex-dependentes — que visitam a cracolândia e oferecem alimentação e abrigo aos dependentes, além de orientação espiritual. Estes são acolhidos e têm suas necessidades básicas supridas. Aos dependentes que aceitam tratamento, o projeto oferece também possibilidade de estudo em centros de formação cristã e apoio em comunidades terapêuticas. Atualmente há cinco destas comunidades: duas masculinas (em Minas Gerais) e três femininas (no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Goiás). O projeto começou oficialmente em março de 2010, com a liderança do casal de missionários Humberto e Soraya Machado. De outubro de 2010 a setembro de 2011, as cristolândias atenderam mais de 34 mil pessoas. Destas, quase 2 mil foram encaminhadas a comunidades terapêuticas e cerca de 600 decidiram estudar em centros de formação cristã.
A inserção de ex-dependentes em igrejas locais é um dos pontos fortes do projeto. Só na Primeira Igreja Batista de São Paulo 171 pessoas foram batizadas e sessenta se reconciliaram com Cristo.
Visibilidade
Desde que o Governo de São Paulo iniciou uma operação para acabar com a cracolândia, o projeto Cristolândia ganhou destaque. A sociedade descobriu que há uma igreja batista localizada dentro da cracolândia (Alameda Barão de Piracicaba, 509) e esta igreja se transformou em local de refúgio para os dependentes químicos. O pastor Humberto explica: “Fazíamos uma média de 40 por mês. Já chegamos ao dobro disso em dez dias e vamos abrir novas 200 vagas”.
O jornal Folha de São Paulo publicou uma reportagem e série de fotos sobre a Cristolândia. O jornal O Estado de São Paulo e o Bom Dia SP (Rede Globo) já haviam mostrado no ano passado o trabalho dos batistas.
Na terça-feira (dia 10), a Cristolândia passou por um teste de credibilidade, quando uma ronda da PM tentou retirar da calçada vários usuários de drogas. “Aqui é solo sagrado”, alertou o padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral de Rua e que visita frequentemente a missão batista. A PM recuou.
Os gastos da Cristolândia são de aproximadamente R$ 70 mil por mês. O custo é bancado por ofertas de igrejas Batistas de todo o país. São oferecidas refeições, além de local para banho e roupas limpas.
Dados do IBGE de 2010 indicam que pode haver mais de 1 milhão de usuários de crack no Brasil.
[Fonte: http://www.ultimato.com.br/conteudo/igreja-em-acao]

sábado, janeiro 21, 2012

Destaque: Pr. Russell Shedd na 92a Assembleia da Convenção Batista Brasileira


Pr. Russell Shedd continua sua série de estudos fazendo um link sobre integridade e arrpendimento:

- Integridade é também ter boa consciência. O Salmo 51 é um símbolo de arrependimento e, integridade sem arrependimento é quase inexistente, pois arrependimento significa transformação de mente.



Russell P. Shedd é PhD em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo (Escócia). Fundou a Edições Vida Nova há mais de 40 anos e atualmente é consultor da Shedd Publicações. É missionário da Missão Batista Conservadora no Sul do Brasil e trabalha em terras brasileiras há vários décadas. Lecionou na Faculdade Teológica Batista de São Paulo e viaja pelo Brasil e exterior participando de conferências em congressos, igrejas, seminários e faculdades de Teologia. É autor de vários livros, entre os quais estão A Justiça Social e a Interpretação da Bíblia , Disciplina na Igreja , A Escatologia do Novo Testamento , A Solidariedade da Raça , Justificação , A Oração e o Preparo de líderes cristãos , Fundamentos Bíblicos da Evangelização , Teologia do Desperdício , Criação e Graça: reflexão sobre as revelações de Deus , todos publicados pelas Edições Vida Nova ou pela Shedd Publicações. Além disso, é autor dos comentários da Bíblia Shedd (Vida Nova).
O Pr. Marcio Lacerda também está presente nesse evento representando a Ig Batista Central DC

sexta-feira, janeiro 20, 2012

Cidadão do Reino

Os moradores do Reino de Deus, os príncipes e as princesas do Senhor, são cidadãos civilizados, finos e elegantes que sabem como se comportar. Quem é salvo é amado e, portanto, aprende também a amar (Jo 13:14 e 34 -35). “Quem quer ser ‘O CARA’ quebra a cara.” Quem ama a Deus ama pessoas, quem não ama a Deus ama coisas (1 Co 16:14).

Não se enganem pensando que, logo após a conversão, todo mundo consegue amar uns aos outros incondicionalmente em um piscar de olhos, pois esse aprendizado é crescente, progressivo (Fl 1:6 e Rm 5:5). Mas é necessário se esforçar para que isso aconteça, porque a ausência de amor é ódio.

Pode-se concluir, então, que um cidadão do Reino é reconhecido pela sua linguagem e por sua atitude. A primeira transmite graça aos que ouvem, porquanto é repleta de palavras amáveis, gentis, que expressam louvor e gratidão. A segunda é constituída, principalmente, por atos de SERVIÇO e AMOR sem esperar recompensas ou aplausos.

Resumindo, as marcas de um cidadão do reino são:

- grande amor de Deus

- autoridade de filhos (identidade)

- o mundo não nos conhece 1 Jo 3:1 (só sou diferente- pq experimentei o amor e descobri minha identidade)

Mc 10:45 Ou nos somos adoradores do Cordeiro e nossa vida fala isso, ou somos adoradores do esquema. viramos um bando de imitadores de sistemas evangélicos. Temos compromisso com números e não com pessoas. Cuidado com estatística.

Hb 3:1 – pq faço o que faço? Pq tive um encontro com o Amor que me ensinou a amar os outros. Minha vocação é do céu, não da terra.

Pq sei quem eu sou, com quem eu estou e quem vive em mim. e meu chamado é do céu, por isso “estou durando tanto tempo”.

1 Jo 3:5 – Is 1:2 – Mt 5:16

Filho fala de identidade. Pastor, apóstolo, profeta. não é identidade é função!!! O nome é nossa identidade. Hb 3:1
[Fonte: Texto abstraído>>>http://estudos.gospelmais.com.br/cidadao-do-reino.html]

quinta-feira, janeiro 19, 2012

20º Curso EBD Viva: Ensino Prático e Contextualizado

A proposta do Curso EBD Viva é atual e visa capacitar aos participantes para o exercício prático dos seus ministérios. Na visão do Pr. Gilton Medeiros, que ministra o Curso, “a idéia é mostrar que a atividade da Escola Dominical e, portanto dos professores, líderes e demais integrantes de sua equipe, vai além das atividades da classe. Um professor, um líder da EBD, deve entender que tem um ministério, uma vocação e que, portanto, a sua atividade é abrangente, indo além da mera atividade de ensino”, assegura.
Capacitação para Diretores, Superintendentes, Professores e Líderes da EBD
  • Local: Igreja Batista Central de Duque de Caxias
  • Ensino bíblico dinâmico e contextualizado!
  • O Curso é formatado em quatro sessões, com intervalos para troca de idéias e visita ao estande itinerante que o CJC monta nestas ocasiões.
Os temas apresentados nas sessões são:
  • A EBD e os seus desafios na atualidade;
  • Liderando uma EBD vitoriosa;
  • O ensino por faixas etárias: o Ministério Infantil e o Ministério com Adolescentes, Jovens e Adultos
  • Critérios para aquisição de literatura para a EBD.
Todos os participantes receberão uma pasta com apostila, kit de materiais informativos, bloco de anotações, caneta, Certificado (somente para quem fizer inscrição previamente) e um tíquete para almoçar na cantina da Igreja.

Confira as informações abaixo, organize uma caravana de sua igreja e participe!
Local do Curso
IGREJA BATISTA CENTRAL EM DUQUE DE CAXIAS
Av. Pinto Lira, nº 219 – Engenho do Porto
Duque de Caxias, RJ – CEP 25010-260
Investimentos:
Inscrições individuais
Até 16/03/2012 – R$ 38,00
Até 30/03/2012 – R$ 45,00
No local – R$ 50,00
Inscrições coletivas
(Seis ou mais de seis inscrições por igreja)
Até 16/03/2012 – R$ 35,00
Até 30/03/2012 – R$ 40,00
No local – R$ 50,00
Outras informações e inscrições:
CENTRO DE JUVENTUDE CRISTÃ
Av. Marechal Floriano, 38 – Sala 905
Telefax: (21) 2516-6080
E-mail: cursos@juventudecrista.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Site: www.juventudecrista.com.br

Atos dos Apóstolos; O início da Igreja de Jesus Cristo

JESUS SEMPRE EXISTIU?
Sempre existiu. Como se lê em João, capítulo primeiro: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... o Verbo se fez carne e habitou entre nós". Logo, o Verbo, JESUS, no princípio estava com Deus e era Deus. Então, Deus se fez homem e viveu como homem em nosso meio. JESUS sabia que havia saído de Deus e ia para Deus (Jo 13.3). O próprio Jesus afirmou que voltaria para o Pai e prepararia nosso lugar nos céus (Jo 14.2-4)

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu. O principado está sobre os seus ombros, e o seu nome será: MARAVILHOSO, CONSELHEIRO, DEUS FORTE, PAI DA ETERNIDADE, PRÍNCIPE DA PAZ". Isaías 9.6. Uma das mais objetivas afirmações sobre a eternidade de Jesus está em Isaías 9.6:

No livro de Atos dos Apóstolos encontramos uma narrativa de como foi o início da igreja de Jesus Cristo aqui na terra, o exemplo deixado pelos apóstolos e um padrão permanente para a igreja.
Quem quiser seguir a Cristo deve levar em conta os exemplos dos apóstolos vistos neste livro. Exemplos de santidade, ousadia, sofrimento, oração, fraternidade e união.
As principais características da igreja primitiva, narrada no livro de Atos dos Apóstolos são: As últimas instruções de Jesus e a ordenança de evangelizar as nações; A igreja estava constantemente em oração; A igreja supria os necessitados; Curas e maravilhas eram realizadas pelos apóstolos, dando sequência ao que Jesus tinha feito; Diversas citações de batismo com o Espírito Santo; Grandes pregações e muitas conversões; Os primeiros mártires: Estevão apedrejado; Tiago teve a cabeça cortada; Prisões e sofrimento fizeram parte da vida dos apóstolos; Grande expansão missionária da igreja; A ação do Espírito Santo em favor da igreja. Com a leitura do livro de Atos dos Apóstolos devemos compreender que servir a Deus está acima de todas as coisas e mesmo em meio às dificuldades e sofrimentos é necessário mantermos o padrão bíblico de obediência a Deus.
Fazendo uma comparação da igreja primitiva com o cristianismo atual, iremos encontrar diferenças discrepantes. Veja algumas coisas que ocorre na igreja atual e não encontramos em Atos dos Apóstolos.
Muitas pessoas têm procurado as igrejas evangélicas para obter benefícios materiais apenas e esquecem-se do que é de fato a igreja; A igreja tem sido usada por muitos apenas para “cobrar” bênçãos de Deus; O relativismo é tolerado como normal por muitos. A idéia de pecado passa ser algo muito vago, “depende”;
A mensagem pregada é mista, ora Jesus, ora Maria. Sobre isto Paulo escreveu aos Coríntios: Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo.
Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? (1 Co 1.12,13)
Ora, se foi Jesus que morreu por nós, então nosso compromisso e esperança está em Jesus. A igreja de Jesus Cristo iniciou sofrendo muitas perseguições. Os apóstolos foram presos, alguns apedrejados, outros mortos e tudo isto porque eles davam testemunho de Jesus Cristo.
Eles pregavam era que Jesus havia ressuscitado, subido ao céu e que voltaria. Pregavam que era necessário o arrependimento dos pecados e entregar a vida a Jesus Cristo para obter a salvação. A mensagem que Paulo, Pedro, Estevão, João, Tiago e outros pregavam naquela época continua valendo para os nossos dias. Ela não caducou, pelo contrário, continua viva e atual para a igreja contemporânea. Leia o livro de Atos dos Apóstolos e compare como era a igreja primitiva e como é a sua igreja. Será que dá para fazer uma comparação?
A mensagem que eles pregavam está sendo pregada na sua igreja? Você como cristão tem encarado o Reino de Deus com a mesma seriedade que os irmãos da igreja primitiva encararam?
Leia a Bíblia. A Bíblia é a palavra de Deus e contém todo o ensinamento que o homem precisa para alcançar a vida eterna.
[Fonte/Texto abstraído>>>http://projetorestaurandovasos.blogspot.com]

SOS - Estado do Rio de Janeiro - AÇÃO Auxílio às Cidades (Doe se puder!)


quarta-feira, janeiro 18, 2012

JMM trabalha pesado para fazer bonito na 92ª Assembleia da CBB

Estande da JMM na 92a Assembleia da CBB em Foz do Iguaçu.




Os preparativos para a 92ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira seguem em ritmo acelerado nesta reta final. Todo o material dos estandes das Juntas de Missões Mundiais e Nacionais já chegaram ao Centro de Convenções do Hotel Rafain, em Foz do Iguaçu/PR, onde os convencionais estarão reunidos entre os dias 20 e 24 deste mês.

Nos preparativos, até os Missionários Mobilizadores suaram literalmente a camisa. O Pr. Henrique Davanso, Mobilizador da região Centro-Oeste; Cláudio Elivan, da Coordenação do JMM Jovem; e Silvio Camilo, mobilizador na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, subiram no caminhão de entrega dos materiais e ajudaram a descarregar mais de 10.000 caixas.

Todos esses materiais serão distribuídos ao longo da Assembleia. Eles compõem os mais de 6.500 kits que foram montados por funcionários das Juntas e voluntários de igrejas batistas de Foz do Iguaçu, num total de cerca de 15 pessoas reunidas em uma verdadeira força tarefa.

Apesar da responsabilidade e do árduo trabalho, todos trabalham em ritmo de descontração. Numa segunda-feira ensolarada, em que o termômetro chegou a marcar 30 ºC, uma das voluntárias disse que gostaria muito de dar um mergulho na piscina do Hotel Rafain, mas que se sente mais feliz em montar os kits, porque sabe que está fazendo um trabalho que produzirá muitos frutos: despertar igrejas para missões.

Os congressos que antecedem a Assembleia começam já nesta quarta-feira (18). E nesta segunda (23), a JMM lança oficialmente sua Campanha 2012, cujo tema é "Eles precisam de Cristo, a paz que liberta". Se você não pode estar em Foz do Iguaçu, acompanhe os principais momentos da 92ª Assembleia da CBB aqui no portal da JMM e em nossas redes sociais: Facebook (facebook.com/MissoesMundiais) e Twitter (@MissoesMundiais).
  Por Marcia Pinheiro 17 de janeiro de 2012 [JMM]

Veja o que o Espírito de Deus pode Fazer [Contagiante!]



Milhares de pessoas gritam YASHUA (Jesus) durante 10 minutos consecutivos. Este vídeo foi gravado ao vivo durante a "Noite de Oração e de Regresso a Deus" em que as pessoas reunidas para rezar por 12 horas contínuas na Igreja Cave no Cairo, Egito em 11-11-2011. A congregação estava em oração pela paz no território egípcio e países vizinhos.

"Se ele aquietar, quem então inquietará? Se encobrir o rosto, quem então o poderá contemplar? Seja isto para com um povo, seja para com um homem só,"
(Jó 34 : 29)

Refletindo sobre o mistério de Deus!




“Mais uma canção em parceria com Jorge Camargo. Desta vez, a partir de um livro de Karen Armstrong e de muita conversa sobre os pais da Igreja, meditação, oração, "A Nuvem do Não-Saber", saiu esta canção que tenta refletir sobre o mistério de Deus, sua transcendência e ao mesmo tempo sua proximidade, sua presença em nossas vidas. É impossível compreendê-lo, abarcá-lo, envolvê-lo em nosso raciocínio. Nós é que somos cercados por Ele, cujo "conhecimento é profundo demais para mim" (Salmo 139.6). É como Davi em sua oração "Ó Deus, como é difícil entender os teus pensamentos! E eles são tantos!" (Salmo 139.17). Deus não é contraditório em sua natureza, mas perfeito e pleno de santidade, presença, graça e amor. Entretanto, nossa experiência com Ele se caracteriza por momentos paradoxais: saber e não saber, saborear e não saborear, sol cristalino e nuvem a envolver, palavra e silêncio”
Sim e não
Tu estás aqui
És o meu saber
Como a luz do céu
Vens me clarear
Claro ar
Sol que já vai nascer
Tu estás aqui
És o meu sabor
És o vinho, o pão
Riso do arrozal
Trigo bom
Flor que já vai crescer
Tudo mais
Mais além
Muito além
De todo o sim e o não
Não estás aqui
És meu não saber
Nuvem cobre o céu
Faz escurecer
E calar
Sol que não vai brilhar
Não está aqui
És meu dissabor
És o corte, o frio
Lágrima de sal
És a dor
Flor que não vai brotar
[Jorge Camargo & Gladir Cabral]

Comentários:
"O que mais podemos esperar desses abençoados? A resposta é simples: mais e mais louvores ao único que é digno de ser LOUVADO!"
"De uma sensibilidade incrível...Uma canção com gosto e visão."
"Linda melodia, linda letra, linda poesia. Se no 'rascunho' a execução já está tão bonita, tô imaginando como vai ficar quando finalizada na gravação! Definitivamente, aguardo "Definitivo"!"

Em março/2012 dia 31, curso de EBD [PARTICIPE!]


"E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé."  (Atos 6 : 7)

Trocando “crack por Cristo”

Depois da operação da polícia na cracolândia uma igreja batista se transformou em refúgio para os dependentes químicos. A igreja, que é um misto de templo religioso e centro comunitário, funciona há quase dois anos na região central de São Paulo. Diariamente usuários de drogas fazem fila na calçada do número 509 da Alameda Barão de Piracicaba em busca de abrigo, alimento e um banho. A porta da igreja, chamada de Cristolândia, fica diariamente repleta de colchões rasgados e camas de papelão, onde os dependentes químicos se alinham em busca de abrigo. Segundo o Folha.com após a operação policial que dispersou uma multidão da conhecida como cracolândia, a igreja passou a manter suas portas abertas 24 horas por dia, funcionando em esquema de plantão para atender os usuários de crack.
O projeto tem como objetivo encaminhar os dependentes químicos para tratamento, trocando “crack por Cristo”, e já encaminhou mais de mil pessoas para internação e centros de formação evangélica. “Estou correndo do cachimbo [de crack] e dos homens. Aqui a polícia deixa a gente em paz”, diz Daiane Soares, 26, que espera a seis dias vaga em uma clínica que aceite casais para se tratar junto com o namorado, Wesley, 20. O pastor Humberto Machado, 53, é coordenador da missão e conta que nas duas últimas semanas, o número de internações, via Cristolândia, aumentou consideravelmente: “Fazíamos uma média de 40 por mês. Já chegamos ao dobro disso em dez dias e vamos abrir 200 novas vagas”. O pastor Humberto usa sua experiência como ex-usuário de cocaína para falar com o pessoal vindo da cracolândia: “Cheirava cocaína dia e noite, comia lixo, fui preso e humilhado. Só via trevas”, relata. A Cristolândia é mantida por doações das igrejas Batistas. Os gastos são de R$ 70 mil por mês. Para atrair usuários de crack para os cultos matutinos, oferecem refeições, banho e roupa limpa. [Fonte: Texto abstraído{http://noticias.gospelmais.com.br/igreja-batista-refugio-dependentes-operacao-policia-cracolandia-29366.html}]

"TEM misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia de mim, porque a minha alma confia em ti; e à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades."  (Salmos 57 : 1)

domingo, janeiro 15, 2012

Fomos criados para viver em comunidade!

“Não é bom que o homem esteja só”.
(Gênesis 2 : 18)

“Com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo.”
Efésios 4: 12-13

“… Amem uns aos outros, concordem uns com os outros de todo coração, trabalhem juntos com um só coração,
uma só mente e um só propósito”
Filipenses 2.2


                                                                                                     


sexta-feira, janeiro 13, 2012

O Batismo [em 08 JAN 2012]



  • O Ministério de Batismo é sem dúvida um dos mais importantes ministérios dentre todos aqueles que já citamos até aqui. Este ministério tem o intuito de conscientizar o recém convertido sobre a importância de confirmar sua fé em Jesus Cristo e buscar a remissão dos seus pecados através do batismo por imersão.
  • Este era o ministério de João Batista, um dos mártires de Cristo (Morreu pela palavra). João Batista pregava o Batismo de arrependimento e com propriedade dizia a todos:
  • Eis que eu vos batizo com água, mas virá um que os batizará com o Espírito Santo de Deus.
Qual é a forma bíblica para o batismo? É por imersão e para pessoas crescidas. A palavra grega batismo, idioma em que foi escrito o Novo Testamento, quer dizer submergir, afundar, mergulhar. Quando João e outros batizavam, precisavam de lugares onde tivesse muita água. Batizandos e batizadores entravam e saíam da água. Também só eram batizadas pessoas crescidas, porque batismo é sinal de arrependimento e criança não tem do que se arrepender, pois é inocente e delas é o Reino dos Céus, disse Jesus. José e Maria levaram Jesus para ser apresentado no Templo quando Ele era criança. Jesus porém se batizou, quando tinha trinta anos de idade. Será que José, Maria e Jesus agiram errado? (Lucas 2:21-23 / Lc. 3:3 / João 1:29-34 / Atos 8:36-39).
Quem ordenou que os pecadores arrependidos fossem batizados? Jesus ordenou que todo aquele que nEle crer deveria ser batizado em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. O batismo não salva, mas é conseqüência natural na vida dos que são salvos. (Mc 16:16 /Mt 28:19)
OS CRISTÃOS BATISTAS CRÊEM:

• Que Jesus é o Filho de Deus, o Salvador prometido nascido em Belém;
• Que Ele é Deus mas viveu como homem e se fez o sacrifício perfeito para livrar a humanidade da condenação e maldição do pecado;
• Que Ele é o único Salvador, único Mediador, único Advogado, único Caminho e único Nome a invocar.
•Crêem que o Espírito Santo é Deus, é Consolador e Regenerador;
•Crêem que o Pai é Deus. Entretanto crêem que existe um só Deus, mas em três pessoas distintas. É a Trindade e Triunidade santa e perfeita;
•Crêem que o Senhor deixou duas ordenanças: Batismo e Ceia do Senhor; o Batismo por imersão e a Ceia, onde todo cristão que aceitou Jesus, é batizado como Ele ordenou e está em comunhão com sua denominação, é convidado a participar da Mesa do Senhor;
•Crêem que os dons do Espírito Santo são úteis e importantes para a Igreja ainda hoje e que permanecerão enquanto a Igreja aqui estiver;
•Crêem que Jesus voltará para arrebatar sua Igreja;

quinta-feira, janeiro 12, 2012

E o projeto Dia da Beleza frutificou!

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Quero agradecer aos voluntários e intercessores do nosso dia da Beleza, foi muito bom Servir a nossa comunidade, tivemos mais de 100 pessoas que cortaram o cabelo fizeram as unhas verificaram a pressão arterial e tiveram orientação jurídica nesta segunda feira dia 9 de janeiro, e claro falamos do amor de Deus.
Vamos realizar esta Ação sempre na 2ª Segunda-feira de cada mês em nossa Igreja, o próximo dia da Beleza vai ser dia 13 de fevereiro e vamos continuar Servindo ao Senhor com Alegria na Transformação de Vidas.
Continue orando pelos desafios da IBCDC
Um abraço
Pr Marcio Lacerda 
“... Todos nós somos semeadores das boas novas de Jesus Cristo.
O evangelho é a semente que produz vida.
A terra onde estas sementes devem ser plantadas é cada pessoa com a qual nós convivemos.
Precisamos lançar as sementes porque somos responsáveis diante de Deus; fazer isto com fé, pois ao lançarmos a semente não temos mais controle sobre ela e finalmente esperar com paciência e oração até que a semente frutifique no coração das pessoas. ...”

"Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor." (II Coríntios 3 : 18)

sábado, janeiro 07, 2012

O Dia da Beleza

Pr. Marcio Lacerda
Orem por este evento que acontecerá uma segunda-feira por mês em nossa Igreja em nosso projeto Social Esperança Caxias.
O nosso propósito é Transformação de Vidas..... Igreja Batista Central Em Caxias Um Lugar de Amor e Esperança

Eles precisam de Cristo, a paz que liberta‏











































 Visite o site JMM

quinta-feira, janeiro 05, 2012

A Relação do Cristão Com o Governo (parte 1/2)

Os cristãos estão no mundo, mas não devem ser do mundo (João 15:17). Os cristãos vivem no mundo como peregrinos, considerando-se cidadãos do céu (Filipenses 3:20). Entretanto, os cristãos também têm responsabilidades como cidadãos dos países da terra. Como pode um cristão conciliar os conflitos entre duas cidadanias, a terrestre e a celestial? O que as escrituras ensinam sobre os governos nacionais e a responsabilidade de um cristão para com eles? Princípios  
A pergunta que pretendiam usar como armadilha deu a Jesus a oportunidade para Ele definir a relação básica de um cristão com o governo. Veja a pergunta: "É lícito pagar tributo a César, ou não?" (Mateus 22:17). Os inimigos de Jesus pensaram que tinham maquinado um dilema sem saída. Se Jesus dissesse para pagar os impostos, ele não só ficaria impopular (porque os judeus odiavam ter que pagar impostos aos dominadores romanos), mas também poderia ser retratado como sendo contra Deus, uma vez que Deus exige fidelidade exclusiva. Mas, se Jesus dissesse para não pagar, ele seria preso pelos romanos, por traição. A maneira como Jesus resolveu o dilema foi impressionante. "Jesus, porém, conhecendo-lhes a malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo. Trouxeram-lhe um denário. E ele lhes perguntou: De quem é esta efígie e inscrição? Responderam: De César. Então lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus" (Mateus 22:18-21). Jesus pediu uma moeda e perguntou o nome e a cara de quem estava nela. É claro, essas moedas era propriedade de César: Elas tinham sua assinatura e sua imagem nelas. Os judeus estavam recebendo os benefícios da dominação romana e tinham obrigação de pagar pelo que eles estavam recebendo e devolver a propriedade de César quando exigida. Ao evitar a armadilha, Jesus lançou o princípio básico regulando a relação do cristão com o governo: o homem tem uma dupla natureza e uma dupla cidadania. O homem tem responsabilidade para com o governo, no campo civil e para com Deus, no campo espiritual. Normalmente, é possível dar tanto a Deus como ao governo o que lhes é devido. Em geral, quando alguém se torna um cristão, ele não se retira do mundo nem corta todas as relações terrestres, mas leva os princípios cristãos para cada relacionamento da vida (1 Coríntios 7:17-24).
Paulo ampliou estes pontos e deu uma explicação mais completa do papel do governo no plano de Deus. "Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores: porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade, resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são para temor quando se faz o bem, e, sim, quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem, e terás louvor dela; visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência. Por esse motivo também pagais tributos: porque são ministros de Deus, atendendo constantemente a este serviço. Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra" (Romanos 13:1-7). Paulo mostrou que as autoridades superiores são estabelecidas por Deus. Deus é o rei e o soberano sobre as nações (Salmo 47; Daniel 4; Jeremias 18:5-10). Deus estabeleceu autoridade em muitas áreas da sociedade. Na família, por exemplo, Deus estabeleceu o esposo e o pai como autoridades. Do mesmo modo, Deus constituiu o governo civil como a autoridade da nação. Deus instituiu o governo civil para servir como seu ministro para o bem: para louvar o que é direito e para vingar o mal. Princípios de justiça e direito são o alicerce do governo do universo, por Deus, e foram planejados por Deus para serem, do mesmo modo, o alicerce dos princípios do governo civil (Salmo 89:14-15; Jeremias 22:1-5; Provérbios 14:34).